Redação #842
Não resta sequer dúvidas que a gravidez na adolescência está se tornando cada vez mais comum na sociedade contemporânea. A cada ano que passa, a sociedade tem se tornado mais precoce e, com isso, os jovens e adolescentes estão iniciado sua vida sexual muito cedo.
A gravidez na adolescência gera vários problemas físicos, psicológicos e sociais, segundo o levantamento feito pelo movimento "Todos pela educação", 75% das adolescentes que têm filhos estão fora da escola, ou não trabalham. As adolescentes ficam mais vulneráveis, por não usar de forma correta e regular os métodos contraceptivos, com isso as mulheres que engravidam antes dos 20 anos, registram o dobro de mortalidade do que as que estão acima dessa faixa etária, segundo levantamento feito pelo SUS.
Em razão de muitos pais acharem constrangedor falar abertamente com seus filhos sobre sexo, geram jovens mal instruídos que iniciam a vida sexual sem nenhum conhecimento. Um outro aspecto a ser abordado, é o social, de 75% das jovens que não estudam, 57% não trabalham para ficar com o seu filho, isso faz que perpetue o índice de pobreza e desigualdade social no Brasil.
Portanto, a falta de diálogo e informação, vem gerando esse problema na sociedade atual. As escolas e os pais devem estabelecer diálogos relacionados á gravidez e sexo, instruindo os adolescentes com palestras, mostrando o índice da gravidez na adolescência e como evitar. É imprescindível que o Ministério da Saúde, junto com o estado, possam trabalhar uma forma de tornar o controle mais regular, facilitando a distribuição de remédios e preservativos, para os jovens que já iniciaram sua vida sexual, facilitando também o acompanhamento com especialistas.
A gravidez na adolescência gera vários problemas físicos, psicológicos e sociais, segundo o levantamento feito pelo movimento "Todos pela educação", 75% das adolescentes que têm filhos estão fora da escola, ou não trabalham. As adolescentes ficam mais vulneráveis, por não usar de forma correta e regular os métodos contraceptivos, com isso as mulheres que engravidam antes dos 20 anos, registram o dobro de mortalidade do que as que estão acima dessa faixa etária, segundo levantamento feito pelo SUS.
Em razão de muitos pais acharem constrangedor falar abertamente com seus filhos sobre sexo, geram jovens mal instruídos que iniciam a vida sexual sem nenhum conhecimento. Um outro aspecto a ser abordado, é o social, de 75% das jovens que não estudam, 57% não trabalham para ficar com o seu filho, isso faz que perpetue o índice de pobreza e desigualdade social no Brasil.
Portanto, a falta de diálogo e informação, vem gerando esse problema na sociedade atual. As escolas e os pais devem estabelecer diálogos relacionados á gravidez e sexo, instruindo os adolescentes com palestras, mostrando o índice da gravidez na adolescência e como evitar. É imprescindível que o Ministério da Saúde, junto com o estado, possam trabalhar uma forma de tornar o controle mais regular, facilitando a distribuição de remédios e preservativos, para os jovens que já iniciaram sua vida sexual, facilitando também o acompanhamento com especialistas.
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Yasmini
Ipatinga - MG