Redação #88777
Título: Combate à gravidez na adolescência
25/03/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 08/04/2020
Previsão: 08/04/2020
No que se refere à gravidez na adolescência, podemos dizer que é um problema relacionado ao Brasil todo. Dentre os fatores que estão relacionados ao fato, podemos destacar a pobreza, o nível de escolaridade baixa e a falta de diálogo sobre a sexualidade contribuem para a gravidez precoce acontecer.
Muito é discutido hoje em dia, tratar da sexualidade dentro de sala de aula, o que gera muita polêmica e desacordo. Dentro das famílias esse assunto muitas vezes não é comentado, os pais criam uma barreira em que o filho/a não consegue tirar suas dúvidas e conseguir informação sobre como deve se prevenir e etc...
Ademais podemos destacar também que o índice de gravidez na adolescência se concentra nas famílias mais pobres e moradores periféricos. Pessoas com menos acesso a educação e baixo nível de escolaridade. Vale destacar também que o maior número de adolescentes grávidas entre 10 e 19 anos se encontram no norte e nordeste do Brasil.
Sendo assim é perceptível que precisamos de ações governamentais que levem a educação sexual para as famílias mais pobres, dando acesso também a preventivos. Temos que quebrar o tabu que foi criado sobre esse assunto e deixar que os jovens possam tirar suas dúvidas, tanto para evitar a gravidez precoce, quando para prevenir doenças.
Muito é discutido hoje em dia, tratar da sexualidade dentro de sala de aula, o que gera muita polêmica e desacordo. Dentro das famílias esse assunto muitas vezes não é comentado, os pais criam uma barreira em que o filho/a não consegue tirar suas dúvidas e conseguir informação sobre como deve se prevenir e etc...
Ademais podemos destacar também que o índice de gravidez na adolescência se concentra nas famílias mais pobres e moradores periféricos. Pessoas com menos acesso a educação e baixo nível de escolaridade. Vale destacar também que o maior número de adolescentes grávidas entre 10 e 19 anos se encontram no norte e nordeste do Brasil.
Sendo assim é perceptível que precisamos de ações governamentais que levem a educação sexual para as famílias mais pobres, dando acesso também a preventivos. Temos que quebrar o tabu que foi criado sobre esse assunto e deixar que os jovens possam tirar suas dúvidas, tanto para evitar a gravidez precoce, quando para prevenir doenças.
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Mellany Zanatta
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