Redação #9463
A novela brasileira intitulada: "A Força do Querer", evidencia, no decorrer dos capítulos, a história da personagem Ivana, uma transsexual que encontra várias adversidades em seu caminho, desde a aceitação da família à aceitação da sociedade perante a sua opção sexual, algo que não é uma realidade distante das muitas "Ivanas" existentes hodiernamente, fora da ficção. Dessa forma, cabe analisar os fatores que contribuem para essa situação e as medidas que podem ser tomadas a fim de minimizá-la.
A priori, o fato de a sociedade brasileira ter sido construída com raízes no conservadorismo é algo que influi diretamente para que a aceitação ao diferente seja um enorme tabu. Assim como afirmava a filósofa alemã Hannah Arendt, a sociedade deveria ser livre de preconceitos. No entanto, o que se observa no cotidiano tanto em noticiários quanto em publicações em redes sociais é a disseminação de discursos de ódio e práticas de violência atreladas ao preconceito contra os homossexuais. Como consequência disso, tem-se a morte de inúmeros inocentes apenas por terem escolhido uma opção sexual que não é "bem vista" pela sociedade; além de fazer com que o Brasil mantenha-se firme em 1º lugar no ranking de países onde mais se mata transsexuais no mundo, segundo o Grupo Gay da Bahia.
Además, sobre o que se está assegurado pelo artigo 7 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos são iguais perante a lei e, sem qualquer discriminação, têm direito igual a lei. Logo, todo e qualquer tipo de discriminação configura-se como crime, cujo cabe assim, medidas efetivas para quem a praticou. Não obstante, algo que representou um avanço em relação a esse assunto foi a Resolução 175/2013, na qual efetivou o direito ao casamento homoafetivo a torná-lo legal em todo território nacional.
Logo, algo precisa ser feito para contornar ainda mais a situação. Dessa forma, cabe ao poder público, a criação de leis mais árduas para qualquer que seja o tipo de discriminação, a fim de combater o preconceito e dar suporte a quem sofrer discriminação. Ainda cabe às instituições escolares, a consolidação de conceitos éticos sobre o tema, com o intuito de formar cidadãos mais conscientes sobre os seus atos. Por fim, cabe à imprensa socialmente engajada, a divulgação de campanhas sobre o tema, com o fito de causar reflexão sobre o assunto, a fim de que haja uma conscientização geral da população para que o combate à homofobia seja efetivo. Com isso, poder-se-á contornar o problema, pois assim como falava Goethe: "Nada no mundo é mais assustador que a ignorância em ação".
A priori, o fato de a sociedade brasileira ter sido construída com raízes no conservadorismo é algo que influi diretamente para que a aceitação ao diferente seja um enorme tabu. Assim como afirmava a filósofa alemã Hannah Arendt, a sociedade deveria ser livre de preconceitos. No entanto, o que se observa no cotidiano tanto em noticiários quanto em publicações em redes sociais é a disseminação de discursos de ódio e práticas de violência atreladas ao preconceito contra os homossexuais. Como consequência disso, tem-se a morte de inúmeros inocentes apenas por terem escolhido uma opção sexual que não é "bem vista" pela sociedade; além de fazer com que o Brasil mantenha-se firme em 1º lugar no ranking de países onde mais se mata transsexuais no mundo, segundo o Grupo Gay da Bahia.
Además, sobre o que se está assegurado pelo artigo 7 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos são iguais perante a lei e, sem qualquer discriminação, têm direito igual a lei. Logo, todo e qualquer tipo de discriminação configura-se como crime, cujo cabe assim, medidas efetivas para quem a praticou. Não obstante, algo que representou um avanço em relação a esse assunto foi a Resolução 175/2013, na qual efetivou o direito ao casamento homoafetivo a torná-lo legal em todo território nacional.
Logo, algo precisa ser feito para contornar ainda mais a situação. Dessa forma, cabe ao poder público, a criação de leis mais árduas para qualquer que seja o tipo de discriminação, a fim de combater o preconceito e dar suporte a quem sofrer discriminação. Ainda cabe às instituições escolares, a consolidação de conceitos éticos sobre o tema, com o intuito de formar cidadãos mais conscientes sobre os seus atos. Por fim, cabe à imprensa socialmente engajada, a divulgação de campanhas sobre o tema, com o fito de causar reflexão sobre o assunto, a fim de que haja uma conscientização geral da população para que o combate à homofobia seja efetivo. Com isso, poder-se-á contornar o problema, pois assim como falava Goethe: "Nada no mundo é mais assustador que a ignorância em ação".
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Rilaury Silva
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