Redação #95945
Título: Sem Título
01/04/2020
Por provectos fatores históricos e sociais, o ingresso a universidades, assim como o direito aos estudos foram ao longo dos anos garantidos majoritariamente a uma minoria elitista. Em 1885 foi aprovada a lei do Sexagenário, livrando da escravidão negros acima de 60 anos, tornando-se imediatamente uma piada nacional, visto que poucos escravizados chegavam a tal idade. Analogamente, no cenário contemporâneo, em uma realidade similar, onde a lei de cotas proporciona a entrada na faculdade mas não provê a assistência necessária para o aluno manter-se na mesma, a problemática instala-se.
Em primeiro lugar, destaca-se que a Lei de cotas é uma tentativa corretora de um déficit pretérito e atual, ao tentar promover o direito de estudar a negros/pardos e membros mais carentes da sociedade (uma pesquisa do IBGE mostrou que 53% daqueles assolados pela evasão detinham essas características). Todavia, apenas garantir a vaga universitária mostra a insuficiência governamental em proporcionar ajuda eficiente a esses indivíduos, uma vez que faculdades públicas muitas vezes encontram-se distantes das periferias, e os estudantes não recebem auxilio monetário, como alimentação e transporte.
Em segundo lugar, atenta-se ao fato da pressão imediatista imposta nos jovens logo nos primeiros anos do ensino médio, onde espera-se a entrada instantânea logo após o termino dos anos escolares. Restringindo o contato com períodos de experimentação e auto descobrimento, levando a escolhas de curso feitas de modo corriqueiro e descuidado, onde resultará posteriormente à desistência. Ademias, aspectos como trabalho e família inibem o tempo hábil voltado aos estudos, sendo uma opção alternativa as faculdades a distância, porém formandos de cursos online, encontram grande preconceito empresarial no mercado de trabalho, que prioriza sujeitos formados presencialmente, a taxa de evasão do ensino a distancia chegou a 50% segundo o censo EAD.Br.
Portanto mediante aos fatos citados, urge a necessidade de medidas que amenizem a evasão universitária em território nacional. A secretária de obras por meio de verbas públicas, deve construir campos universitários em locais onde há maior concentração de periféricos, de modo que a locomoção e transporte seja facilidade a seus frequentadores, com o intuito de promover possibilidade de ensino superior a uma maior parcela populacional, assim como ministério da educação deve oferecer auxílio financeiros aqueles que necessitem. Além disso o poder legislativos deve promover a criação de leis que visem a igualdade nas contratação de profissionais formados presencialmente ou não. Somente assim a evasão será vencida
Em primeiro lugar, destaca-se que a Lei de cotas é uma tentativa corretora de um déficit pretérito e atual, ao tentar promover o direito de estudar a negros/pardos e membros mais carentes da sociedade (uma pesquisa do IBGE mostrou que 53% daqueles assolados pela evasão detinham essas características). Todavia, apenas garantir a vaga universitária mostra a insuficiência governamental em proporcionar ajuda eficiente a esses indivíduos, uma vez que faculdades públicas muitas vezes encontram-se distantes das periferias, e os estudantes não recebem auxilio monetário, como alimentação e transporte.
Em segundo lugar, atenta-se ao fato da pressão imediatista imposta nos jovens logo nos primeiros anos do ensino médio, onde espera-se a entrada instantânea logo após o termino dos anos escolares. Restringindo o contato com períodos de experimentação e auto descobrimento, levando a escolhas de curso feitas de modo corriqueiro e descuidado, onde resultará posteriormente à desistência. Ademias, aspectos como trabalho e família inibem o tempo hábil voltado aos estudos, sendo uma opção alternativa as faculdades a distância, porém formandos de cursos online, encontram grande preconceito empresarial no mercado de trabalho, que prioriza sujeitos formados presencialmente, a taxa de evasão do ensino a distancia chegou a 50% segundo o censo EAD.Br.
Portanto mediante aos fatos citados, urge a necessidade de medidas que amenizem a evasão universitária em território nacional. A secretária de obras por meio de verbas públicas, deve construir campos universitários em locais onde há maior concentração de periféricos, de modo que a locomoção e transporte seja facilidade a seus frequentadores, com o intuito de promover possibilidade de ensino superior a uma maior parcela populacional, assim como ministério da educação deve oferecer auxílio financeiros aqueles que necessitem. Além disso o poder legislativos deve promover a criação de leis que visem a igualdade nas contratação de profissionais formados presencialmente ou não. Somente assim a evasão será vencida
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Amanda Lessa
nova iguaçu - RJ