fascismo; nazismo; sindical; burguês; Primeira Guerra Mundial.

nazismo; fascismo; comunista; operário; Primeira Guerra Mundial.

nazismo; fascismo; comunista; burguês; Segunda Guerra Mundial.

nazismo; fascismo; anarquista; operário; Primeira Guerra Mundial.

 fascismo; nazismo; sindical; operário; Segunda Guerra Mundial.

o financiamento de projetos de pesquisa na chamada Área 51 para a identificação de objetos voadores não identificados que poderiam ser satélites espiões.

combater a influência comunista em território nacional, censurando, prendendo e mesmo condenando à morte cidadãos simpatizantes e colaboradores do regime soviético.

o aprofundamento da política de boa vizinhança iniciado em 1933, com o objetivo de manter os países latino americanos sob a influência cultural dos EUA, afastando possíveis investidas de Moscou

a captação e cooptação de pesquisadores e expoentes culturais que viviam em países comunistas como forma de incentivar a fuga de cérebros ou a colaboração com a CIA.

conflitos separatistas na região do Cáucaso e de delimitação de fronteiras entre Armênia e Azerbaijão.

interferência política na guerra civil da Síria e apoio militar aos grupos de oposição e pró-governo de Bashar al-Assad.

intermediação de acordos diplomáticos entre Israel e países árabes e estabelecimento de redes comerciais no Oriente Médio.

reformas políticas do partido comunista e modernização de forças militares chinesas para manter uma paz armada entre Ocidente e Oriente.

disputas de poder econômico entre duas grandes potências mundiais e tentativa de dificultar o desenvolvimento de novas tecnologias pelo oponente.

O assassinato de judeus nas câmaras de gás dos campos de concentração alemã.

A invasão da União Soviética pelos alemães, sem declaração formal de guerra.

O ataque japonês a base naval americana de Pearl Harbor, no Havai.

O impacto da bomba atômica lançada pelos Estados Unidos sobre o Japão.

Devido à ação do humanismo europeu, ao longo do século XIX ocorreram o fim do tráfico de escravizados e a abolição da escravidão, do que resultaram, ainda, a indenização financeira e a reparação histórica das sociedades africanas e afro-diaspóricas.

As ações imperialistas europeias do século XIX, em parte nascidas de uma combinação entre liberalismo, capitalismo e nacionalismo, causaram uma série de genocídios na África, na Ásia e na Oceania, como a morte de milhões de indianos, congoleses e aborígenes, por fome, trabalhos compulsórios, doenças e violência física.

A Revolução Francesa, na esfera política, e o desenvolvimento científico, no campo das ideias, impulsionaram o pensamento liberal no século XIX e resultaram no fim das ações coloniais francesas e do racismo na relação com as sociedades africanas e asiáticas.

A Etiópia, sob o comando do imperador Menelik II, derrotou o exército inglês na Batalha de Adwa, ocorrida logo após a Conferência de Berlim, tornando-se o único território africano a permanecer independente no final do século XIX.

As disputas em torno do novo sistema de governo e da construção de uma unidade nacional, entre 1776 e 1789, ano da promulgação da Constituição norte-americana, foram tranquilas e promissoras, cujos resultados fortaleceram a aliança entre EUA e Inglaterra.

As primeiras eleições para presidente e para os cargos legislativos foram fixadas para o ano de 1789, quando George Washington assumiu a direção do país, em concordância com as orientações da Inglaterra.

A guerra de independência dos Estados Unidos marcou a primeira ruptura colonial nas Américas.

A década de 1760, para os habitantes das treze colônias, inaugurou uma fase percebida por muitos como de crescente harmonia da Coroa e do Parlamento britânicos, em relação às possessões americanas.