Questões de Literatura - Literatura brasileira - Escolas Literárias - Simbolismo
222 Questões
Questão 22 14580445
Unioeste 2° Etapa Manhã 2025Sobre o conto “Lenda dos campos”, assinale a alternativa CORRETA.
Questão 12 14535145
UECE 1ª Fase 2025/1Ismália
Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.
No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...
GUIMARAENS, Alphonsus de. Ismália. In: MOISÉS, Massaud. A literatura Brasileira através dos Textos. 2.ed. São Paulo: Cultrix, 1973. p.318-324.
Considerando a pontuação do texto, assinale a afirmação verdadeira.
Questão 10 14535036
UECE 1ª Fase 2025/1Ismália
Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.
No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...
GUIMARAENS, Alphonsus de. Ismália. In: MOISÉS, Massaud. A literatura Brasileira através dos Textos. 2.ed. São Paulo: Cultrix, 1973. p.318-324.
É correto afirmar que, no poema,
Questão 9 14535021
UECE 1ª Fase 2025/1Ismália
Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.
No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...
GUIMARAENS, Alphonsus de. Ismália. In: MOISÉS, Massaud. A literatura Brasileira através dos Textos. 2.ed. São Paulo: Cultrix, 1973. p.318-324.
Atente para o que se diz a seguir sobre o poema Ismália e assinale a afirmação verdadeira.
Questão 10 13396506
FAME 2024/2Cabelos brancos! dai-me, enfim, a calma
A esta tortura de homem e de artista:
Desdém pelo que encerra a minha palma,
E ambição pelo mais que não exista.
BILAC, Olavo. Disponível em: https://www.culturagenial.com/ olavo-bilac-poemas/. Acesso em: 8 mar. 2024. [Fragmento]
Considerando o exposto no poema, observa-se que a figura de linguagem utilizada no primeiro verso
Questão 58 12370658
UECE 2ª Fase 1º Dia 2023/1Texto
Caso pluvioso
A chuva me irritava. Até que um dia
descobri que maria é que chovia.
A chuva era maria. E cada pingo
de maria ensopava o meu domingo.
[5] E meus ossos molhando, me deixava
como terra que a chuva lavra e lava.
Eu era todo barro, sem verdura…
Maria, chuvosíssima criatura!
Ela chovia em mim, em cada gesto,
[10] pensamento, desejo, sono, e o resto.
Era chuva fininha e chuva grossa,
matinal e noturna, ativa…Nossa!
Não me chovas, Maria, mais que o justo
chuvisco de um momento, apenas susto.
[15] Não me inundes de teu líquido plasma,
não sejas tão aquático fantasma!
Eu lhe dizia em vão – pois que Maria
quanto mais eu rogava, mais chovia.
Chuvadeira maria, chuvadonha,
[20] chuvinhenta, chuvil, pluvimedonha!
Eu lhe gritava: Pára! e ela chovendo,
Poças d'água gelada ia tecendo.
E choveu tanto maria em minha casa
que a correnteza forte criou asa
[25] e um rio se formou, ou mar, não sei,
sei apenas que nele me afundei.
Os seres mais estranhos se juntando
na mesma aquosa pasta iam clamando
contra essa chuva estúpida e mortal
[30] catarata (jamais houve outra igual).
Anti-petendam cânticos se ouviram.
Que nada! As cordas d'água mais deliram,
e maria, torneira desatada,
mais se dilata em sua chuvarada.
[35] Os navios soçobram. Continentes
já submergem com todos os viventes,
e maria chovendo. Eis que a essa altura,
delida e fluida a humana enfibratura,
e a terra não sofrendo tal chuvência,
[40] comoveu-se a Divina Providência,
e Deus, piedoso e enérgico, bradou:
Não chove mais, maria! – e ela parou.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 231-234. Excerto.
Analise as afirmativas a seguir e assinale V para verdadeiro e F para falso.
( ) O R nos vocábulos “lavra” e “larva” é um fonema, pois possui valor capaz de alterar o significado de uma palavra.
( ) Os radicais –chuv em chuvinhenta (linha 20) e – pluvi em pluvimedonha (linha 20) têm a mesma significação.
( ) O prefixo anti– em “Anti-petendam” (linha 31) possui valor de afirmação.
( ) O sufixo –eira em “chuvadeira” (linha 19) possui valor de insignificância.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
Pastas
06