Redação #1008168
Vindo das sociedades passadas, desde a Grécia Antiga, o sentimento patriarcal ainda se faz presente em nosso meio, de maneira análoga a isso tem-se a necessidade de reconhecer a contribuição da mulher nas ciências da saúde no Brasil. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos importantes: as grandes contribuições do sexo feminino para a saúde brasileira e os obstáculos enfrentados pelas mesmas.
Em primeira análise, evidencia-se os grandes feitos das mulheres que foram de grande impotância para o sistema de saúde brasileiro. Sob essa ótica, várias pessoas do sexo feminino deixaram o seu nome na ciência, como Adriana Melo que foi pioneira na identificação da relação do vírus Zika com a microcefalia, doença que afeta o desenvolvimento do cérebro de bebês. Dessa forma, é de grande valia o reconhecimento de mulheres, como Adriana Melo, que não recebem o valor aos seus trabalhos prestados a sociedade.
Além disso, é notório os obstáculos presentes na construçao da carreira feminina no meio das ciências biológicas no Brasil, essas barreiras que são heranças de sociedades patriarcais, que caracterizavam as mulheres como servas dos homens. Desse modo, em grandes acontecimentos, o sexo feminino se destacou, mostrando sua força e empenho para contribuir na melhoria de nossa sociedade.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham ampliar o reconhecimento da contribuição feminina nas ciências da saúde do Brasil. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal em conjunto ao Ministério da Saúde, criar projetos que visam a divulgação e reconhecimento de mulheres que deixaram seu nome na história, sendo divulgado em redes oficiais de comunicação, escolas e universidades, a fim de que sirva de incentivo. Somente assim, o sentimento patriarcal se apagará de nossa sociedade.
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