Redação #1098688
Previsão: 29/07/2022
Intolerância religiosa no Brasil não é um problema atual,ao contrário, é uma sombra que persegue a sociedade por décadas, causando discórdia, separações e conflitos, os quais ameaçam a segurança de um ou mais indivíduos. Divulgado pela ONU em 1948, a declaração universal dos direitos humanos garante a todos os cidadãos o direito a segurança e ao bem-estar social. Entretando a barreira da intolerância impossibilita concretização deste direito.
Sob esse viés, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada, o filósofo alemão Hans Jonas disse: "se a humanidade apenas se preocupar com o presente, o futuro pode deixar de existir."seguindo esse raciocínio pode-se interpretar que Jonas insinua que a humanidade deve se concentrar em desenvolver o futuro ao invés de focar em seus interesses pessoais no presente. Visto que esse desinteresse trouxe o cenário atual de intolerância religiosa e o risco à segurança do ser humano
Contudo a filósofa Francesa Simone de Beauvoir afirma: "o mais escandalosos do escândalos é que nos habituamos a eles." Mostrando que a solução para este problema deve vir de cada indivíduo que se habituou ao fato de que a intolerância, o desrespeito e os conflitos serem parte do cotidiano.
portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema, necessita-se urgentemente que o tribunal de contas da união direcione capital por intermédio do ministério da justiça, para que seja possível a criação de leis e punições mais severas, no combate intolerância religiosa no país. Logo, difinindo um controle de médio a longo prazo, e assim concretizando o direito a segurança e ao bem-estar enunciado pela ONU.
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