Redação #1111300
No período da Antiguidade Clássica, não havia o livre-arbtrio religioso, tendo as crenças impostas pelos imperadores de cada região e, quem não as seguisse era punido. Sendo analisado comtemporaneamente, as inúmeras denominações com diferentes crenças, que diversas vezes excluem as pessoas com ideologias opostas.
Comprovando-se que na realidade do ser humano, a fala científica "os opostos se atraem", dificilmente é concretizada. Isso se dá, devido as pessoas terem "medo" do diferente, tolerarem apenas aquilo que vai de acordo à sua linha de pensamento. Assim, quando alguém com convicções contrárias as suas, expressa-as, há o rejeitamento,a desvalorização da fé do próximo, gerando conflitos verbais e, até mesmo, físicos.
Concomitantemente, os falsos testemunhos contra doutrinas, fazem com que ocorra o repúdio dentre a população. Tendo como exemplo, o Candomblé, uma das religiões mais estereótipadas, conhecida popularmente por fazer as "macumbas", sendo que macumba nada mais é que um tambor tradicional africano, usado nas reuniões dos membros dessa denominação. Percebe-se as diversas formas utilizadas para mistificar uma crença, de fazer com que a população não tenha seu direito de escolha conviccional, de destruir a liberdade religiosa.
Dessarte, é necessária uma intervenção para que o Brasil preserve sua laicidade, respeitando a crença de cada cidadão e não imporndo-as como na Antiguidade Clássica. Sendo outorgada pelo Governo Federal, como maior responsável pela nação, uma lei cujo consistisse em sevéra punição a difamação, desrespeito e exclusão a qualquer denominação religiosa, fazendo com que haja a asseguração do direito religioso a toda nação brasileira.
COARI - Am