Redação #1258279
Previsão: 22/11/2022
Pacientes internados para tratamento de doenças mentais merecem voz, cuidado e acima de tudo merece respeito como qualquer ser humano. De acordo com o quinto artigo da constituição da República federal de 1988, todos somos iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza. Nesse contexto, medidas devem ser adotadas para reverter essa situação que tem como causa o artigo 1 e o artigo 2.
Diante desse cenário, precisa-se de mais atenção ao que ocorre com com esta parte da população. Acerca disso, percebe-se que as condições de trabalho dos profissionais desta área tem sido uma situação fantasma. Sob esta ótica temos em vista que o governo não está levando a sério o apelo de médicos e dos familiares, visto que o ministério da saúde promoveu o corte de recursos da rede de atenção psicossocial. Dessa forma, as pessoas em tratamento desta doenças ficam sem ajuda. Logo, Será preciso que o governo tome alguma atitude a respeito desta problemática.
Além disso é importante destacar a necessidade de cuidado e apoio a esse tratamento. Nesse sentido é possível relatar a obra do autor Gilberto dimenstein, cidadão de papel , aonde é defendido que o Brasil é uma sociedade onde a legislação não funciona com eficiência. Assim percebe-se que o governo não se importa. Com efeito, enquanto x acontece, y será realidade.
Torna-se evidente, portanto a necessidade de superar os desafios acerca da luta antimanicomial. Para isso, o governo no exercício de seu papel social deve reverter a atual situação na qual se encontra, por meio de melhorar o tratamento dessas doenças, a fim destas pessoas retornarem a sociedade. Tais atitudes melhorariam os cuidados para os pacientes e melhorias de trabalho para os médicos responsáveis. Já que é visto que se precisa de mais atenção e utilização da democracia. Talvez assim o Brasil possa diminuir os abusos e a precariedade dessas instituições e diminuindo assim as internações afinal a trancar não é tratar.
Caucaia - CE