Redação #1262570
Previsão: 25/11/2022
A alteridade é o exercício de se colocar no lugar do outro e a perceber como uma pessoa singular e subjetiva. Desse modo, percebe-se que na questão do reconhecimento da contribuição das mulheres a falta de aplicação desse conceito por parte dos poderes públicos, o que provoca inúmeros problemas à coletividade. Assim é imperioso o debate disso com foco no estado não ajudar a diminuir esse preconceito e o por que ainda ocorrer
Inicialmente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se dá pela negligência governamental. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes, em sua obra "Leviatã", afirma que a função do Estado, a partir do contrato social, a imposição e das garantias naturais ao indivíduo. No entanto, esse mesmo a gente provoca a falta de reconhecimento das mulheres a partir do momento em que ele não efetivo direito a igualdade de todos. Com isso, a cidadania é colocada em um plano imaginário e o problema persiste.
Outrossim torna-se imprescindível referenciar Seneca grande filósofo do império romano, que, uma vez afirmou: Não estudamos para a vida, mas para a escola "Todavia quando se adentra a realidade, as escolas, uma das principais ferramentas de formação de uma opinião causa os problemas não ensinando as crianças sobre esse tipo de preconceito e os ajudando a verem todos como iguais. Dessa forma as crianças se tornam adulto de desfamiliarizados com o preconceito das mulheres nas áreas de trabalho.
Destarte, fica evidente que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da Imprensa em outras plataformas, devem promover a relevância sobre ver todos como iguais sem diferença, por meio de vídeos e debates com especialistas na área da educação. Isso com a finalidade de acabar com preconceito com as mulheres em diversas áreas assim será intermediado no século 21
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