Redação #1268734
Previsão: 15/02/2023
Segundo a Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5°, o direito à igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. No entanto, o que se observa na realidade é o oposto, uma vez que percebe-se a desvalorização a comunidades e povos tradicionais no Brasil. Esse cenário antagônico é fruto tanto da ineficiência estatal, quanto a escassez de conhecimento social.
Precipuamente, é fucral pontuar que o problema deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades acontecem o desprezo e a falta de empatia á indivíduos de comunidades tradicionais. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a escassez de informação da sociedade como promotora do problema. De acordo com Paulo Ursaia a ignorância pela falta de informação é uma faca que fere a essência da conscientização do homem. Partindo desse pressuposto, a falta de conhecimento gera consequências irreversíveis tais como a violência. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a precariedade informacional contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a questão, necessita-se urgentemente, que o Tribunal das Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Justiça e Segurança será revertido em fiscalização nos direitos dos povos tradicionais, através de palestras para a população com ensinamentos básicos. Desse modo, atenuarse-á , em médio e longo prazo, o impacto nocivo para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil.
-