Redação #1453
Título: A inserção social da pessoa com Síndrome de Down: Somos todos seres humanos
04/10/2016
Após a segunda guerra mundial, foi revelado ao mundo as atrocidades com os deficientes físicos na Alemanha nazista, desde então, existem campanhas que incentivam a inclusão destes na sociedade, tendo como destaque os portadores de down. Ademais, a inclusão social dos trissômicos tem propiciado bons resultados para estes. Contudo, o preconceito presente na sociedade e a escassez de ajuda governamental tem atrapalhado o andamento do processo de inserção social dos indivíduos com síndrome de down.
Existem pessoas que ainda consideram os portadores de down como indivíduos imperfeitos, incapazes de exercer tudo que os outros fazem. Entretanto, os trissômicos possuem os mesmos direitos de todo cidadão, tem sentimentos, e , o direito de viver como qualquer outro, não deve-se julgar por uma simples falha na divisão celular. Mas, como já dizia Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito, este advindo de concepções remotas na maior parte dos casos, quando ainda não sabia da importância da equidade social. Logo, aqueles que foram atingidos pelo falha meiótica sentem-se afetados moralmente.
Por sua vez, a carência de suporte por parte do governo tem dificultado ainda mais a situação. De fato, pessoas que possuem a trissomia, e , que vivem em situação financeira delicada, acabam por não ter o acompanhamento médico necessário e, consequentemente, acaba agilizando o óbito do indivíduo. Isso ocorre devido a falta de verbas e campanhas direcionadas ao auxílio desta minoria, família ricas darão todo o suporte necessário para o ente querido, porém, não acontecerá o mesmo com aqueles que não dispõe de uma vida próspera. Dessa forma, muitas famílias de classes baixas acabam sofrendo muito, junto com o portador da doença, provocado pela escassez de ajuda governamental.
Em síntese, a inclusão social dos portadores de down se faz necessária para o bem de muitos. Todavia, a sua efetividade só será possível com uma mobilização da sociedade. Portanto, é preciso que existam campanhas com o objetivo de reeducar os cidadãos, fazê-las ver a situação por outro ângulo. Ademais, nas escolas, o Ministério da Educação(MEC), deverá implantar disciplinas que promovam a interação de indivíduos diferentes, isto é, incentivar pessoas comuns e trissômicos a interagir entre si. Mas também, é fundamental que o governo disponha de mais profissionais capacitados para cuidar de pessoas que possuem síndrome de down, oferecer suporte a exames gratuitos com rapidez, e, conceder a oportunidade de praticar atividades que prolonguem a vida do afetado pela divisão celular. Desse modo, será possível ter uma sociedade mais justa com todos os indivíduos.
Existem pessoas que ainda consideram os portadores de down como indivíduos imperfeitos, incapazes de exercer tudo que os outros fazem. Entretanto, os trissômicos possuem os mesmos direitos de todo cidadão, tem sentimentos, e , o direito de viver como qualquer outro, não deve-se julgar por uma simples falha na divisão celular. Mas, como já dizia Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito, este advindo de concepções remotas na maior parte dos casos, quando ainda não sabia da importância da equidade social. Logo, aqueles que foram atingidos pelo falha meiótica sentem-se afetados moralmente.
Por sua vez, a carência de suporte por parte do governo tem dificultado ainda mais a situação. De fato, pessoas que possuem a trissomia, e , que vivem em situação financeira delicada, acabam por não ter o acompanhamento médico necessário e, consequentemente, acaba agilizando o óbito do indivíduo. Isso ocorre devido a falta de verbas e campanhas direcionadas ao auxílio desta minoria, família ricas darão todo o suporte necessário para o ente querido, porém, não acontecerá o mesmo com aqueles que não dispõe de uma vida próspera. Dessa forma, muitas famílias de classes baixas acabam sofrendo muito, junto com o portador da doença, provocado pela escassez de ajuda governamental.
Em síntese, a inclusão social dos portadores de down se faz necessária para o bem de muitos. Todavia, a sua efetividade só será possível com uma mobilização da sociedade. Portanto, é preciso que existam campanhas com o objetivo de reeducar os cidadãos, fazê-las ver a situação por outro ângulo. Ademais, nas escolas, o Ministério da Educação(MEC), deverá implantar disciplinas que promovam a interação de indivíduos diferentes, isto é, incentivar pessoas comuns e trissômicos a interagir entre si. Mas também, é fundamental que o governo disponha de mais profissionais capacitados para cuidar de pessoas que possuem síndrome de down, oferecer suporte a exames gratuitos com rapidez, e, conceder a oportunidade de praticar atividades que prolonguem a vida do afetado pela divisão celular. Desse modo, será possível ter uma sociedade mais justa com todos os indivíduos.
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