Redação #14908
Título: “O importante não é viver, mas viver bem” (Platão)
02/11/2018
O livro “Lolita”, de Vladimir Nabokov, retrata a vida de um homem de 40 anos com um desvio de preferência sexual, no caso da obra, por uma menina de 12 anos. Assim, nesse contexto, indivíduos com o mesmo desvio cometem crimes de pedofilia contra crianças e jovens, sobretudo pela internet devido ao anonimato e a falta de fiscalização como também a ingenuidade infantil. Dessa forma, é preciso traçar caminhos para resolver esse impasse e erradicar a questão da pedofilia contra menores do território brasileiro.
Como primeira constatação observa-se que a principal causa do problema é a falta de orientação a respeito dos perigos de se relacionar com estranhos na internet. Na maioria das vezes, o abusador se passa por outras crianças ou adolescentes para seduzir a vítima, marcar encontros e pedir fotos íntimas em troca de favores. As imagens acabam sendo divulgadas e vendidas na “deep web”, site marcado pelo anonimato e criptografia, logo é ampliada a propagação dps materiais.
Outro ponto que merece atenção é a publicidade que atua como um fator de influência, erotizando os conteúdos como novelas e séries, o que interfere no comportamento da criança fazendo com que ela não saiba diferenciar o real da fantasia. Portanto, quando ela diz que foi vítima de abuso, para família ou professores, é colocada em dúvida pois não sabem de o que ela diz é real. Desta maneira, enquanto não houver uma relação de confiança entre adulto e criança, esse ciclo de abusos vai tomar dimensões cada vez maiores.
De fato, medidas são necessárias para resolver o impasse. Assim, cabe a família junto com a escola acreditar na criança sobre abusos a qual ela foi vítima e estabelecer limites no acesso a internet, ativando os filtros de segurança no computador e celular, não só como também observar com quem ela conversa, assegurando a estes, por fim, poder navegar pela internet de forma segura. Só assim, as crianças e jovens não apenas viverão, como viverão bem.
Como primeira constatação observa-se que a principal causa do problema é a falta de orientação a respeito dos perigos de se relacionar com estranhos na internet. Na maioria das vezes, o abusador se passa por outras crianças ou adolescentes para seduzir a vítima, marcar encontros e pedir fotos íntimas em troca de favores. As imagens acabam sendo divulgadas e vendidas na “deep web”, site marcado pelo anonimato e criptografia, logo é ampliada a propagação dps materiais.
Outro ponto que merece atenção é a publicidade que atua como um fator de influência, erotizando os conteúdos como novelas e séries, o que interfere no comportamento da criança fazendo com que ela não saiba diferenciar o real da fantasia. Portanto, quando ela diz que foi vítima de abuso, para família ou professores, é colocada em dúvida pois não sabem de o que ela diz é real. Desta maneira, enquanto não houver uma relação de confiança entre adulto e criança, esse ciclo de abusos vai tomar dimensões cada vez maiores.
De fato, medidas são necessárias para resolver o impasse. Assim, cabe a família junto com a escola acreditar na criança sobre abusos a qual ela foi vítima e estabelecer limites no acesso a internet, ativando os filtros de segurança no computador e celular, não só como também observar com quem ela conversa, assegurando a estes, por fim, poder navegar pela internet de forma segura. Só assim, as crianças e jovens não apenas viverão, como viverão bem.
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Sarah Eshiley Oliveira Nascimento
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