Redação #1509
A respeito da síndrome de Down, é possível afirmar que é necessário um estudo amplo sobre como inserir os portadores na sociedade brasileira em meio a tanto preconceito. Nesse sentido, em uma sociedade democrática, é preciso inclusão social para todos, independente das capacidades físicas e mentais. Para isso, deve-se atender alguns quesitos para garantir a inclusão, da melhor forma possível, de seres humanos que tem um potencial incrível, porém muitos indivíduos, por ignorância, suprimem tal capacidade.
O primeiro fator que deve se analisado em relação à situação em questão é a visão preconceituosa de muitas pessoas que ,por não entenderem do assunto corretamente, fazem julgamento e rotulam os portadores da síndrome como incapazes intelectualmente de se desenvolverem efetivamente. Diversos casos de atletas portadores são exemplos da capacidade que eles têm. Provam, também, que com bastante treino e dedicação é possível unir esse potencial de desenvolvimento com as políticas públicas e proporcionar maior inclusão dessas pessoas na sociedade, na economia e em diversos setores para lhes proporcionar uma vida digna. À luz do conhecimento, é possível simplificar a equação da vida e diminuir a complexidade da inclusão social,simplesmente, subtraindo o preconceito.
Outro fator relevante para a reflexão desse tema é a necessidade do Estado de agir, primeiramente, para elucidar sobre o situação e depois criar medidas com as quais esses portadores da necessidade sejam contemplados com a atenção devida. Com isso, diversas formas de atender os quesitos de inclusão social são viáveis, tonto para os portadores da síndrome quanto para suas famílias. Por conta disso, é preciso estimular as criança down para desenvolver as capacidades psicomotoras desde cedo. Exemplo disso é o caso de Pedro que desde que nasceu foi a diversos especialistas e descobriu que tinha uma habilidade incrível para prática da natação segundo uma matéria do Globo Esporte.Tendo em vista isso, deve-se execrar qualquer ideia cuja base seja o preconceito que ,infelizmente, ainda perdura na sociedade brasileira.
O governo deve, portanto, criar políticas públicas capazes de incluir os portadores dessa necessidade especial por meio de projetos tanto para acabar com o preconceito quanto para desenvolver o potencial criativo e intelectual desses cidadãos. Para isso, deve-se criar campanhas publicitárias, propagandas em revistas, jornais e televisão mostrando a realidade, de fato, da síndrome de down. Por outro lado, é necessário um auxílio econômico para famílias que não podem pagar por profissionais especialistas na área. Outrossim, as escolas devem ser adaptadas e os docentes instruídos para lidarem da melhor maneira com quaisquer casos de indivíduos especiais. Com a união da família, Governo e comunidade, é possível proporcionar um ambiente propício ao respeito dos direitos individuais previstos na constituição brasileira.
O primeiro fator que deve se analisado em relação à situação em questão é a visão preconceituosa de muitas pessoas que ,por não entenderem do assunto corretamente, fazem julgamento e rotulam os portadores da síndrome como incapazes intelectualmente de se desenvolverem efetivamente. Diversos casos de atletas portadores são exemplos da capacidade que eles têm. Provam, também, que com bastante treino e dedicação é possível unir esse potencial de desenvolvimento com as políticas públicas e proporcionar maior inclusão dessas pessoas na sociedade, na economia e em diversos setores para lhes proporcionar uma vida digna. À luz do conhecimento, é possível simplificar a equação da vida e diminuir a complexidade da inclusão social,simplesmente, subtraindo o preconceito.
Outro fator relevante para a reflexão desse tema é a necessidade do Estado de agir, primeiramente, para elucidar sobre o situação e depois criar medidas com as quais esses portadores da necessidade sejam contemplados com a atenção devida. Com isso, diversas formas de atender os quesitos de inclusão social são viáveis, tonto para os portadores da síndrome quanto para suas famílias. Por conta disso, é preciso estimular as criança down para desenvolver as capacidades psicomotoras desde cedo. Exemplo disso é o caso de Pedro que desde que nasceu foi a diversos especialistas e descobriu que tinha uma habilidade incrível para prática da natação segundo uma matéria do Globo Esporte.Tendo em vista isso, deve-se execrar qualquer ideia cuja base seja o preconceito que ,infelizmente, ainda perdura na sociedade brasileira.
O governo deve, portanto, criar políticas públicas capazes de incluir os portadores dessa necessidade especial por meio de projetos tanto para acabar com o preconceito quanto para desenvolver o potencial criativo e intelectual desses cidadãos. Para isso, deve-se criar campanhas publicitárias, propagandas em revistas, jornais e televisão mostrando a realidade, de fato, da síndrome de down. Por outro lado, é necessário um auxílio econômico para famílias que não podem pagar por profissionais especialistas na área. Outrossim, as escolas devem ser adaptadas e os docentes instruídos para lidarem da melhor maneira com quaisquer casos de indivíduos especiais. Com a união da família, Governo e comunidade, é possível proporcionar um ambiente propício ao respeito dos direitos individuais previstos na constituição brasileira.
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Vitor T
Santarém - PA