Redação #1517
Título: Integração, uma forma de viver.
10/10/2016
Todo o tipo de preconceito ainda é uma realidade muito presente em nossa sociedade. O diferente causa limitação a quem se considera "normal". Podemos afirmar que a sociedade que nos dá os parâmetros do que é considerado aceitável ou não, o que nos leva a pergunta, o que seria realmente "normal" ou "aceitável"?
Vivemos em uma sociedade onde se fala muito em igualdade social, mas não se respeita a opinião nem o direito de livre arbítrio de um individuo. Esquecemos de considerar quem é que nos impõe estes valores considerados verdadeiros e a lei absoluta.
Quando uma criança com Síndrome de Down interage com outras crianças que não possuem essas características, automaticamente nos prestamos a proteger e não deixar que elas interajam como crianças, simplesmente. Sabemos que os cuidados e tempo de aprendizagem delas são diferentes, mas assim como de qualquer outra criança.
Ao invés de nos preocuparmos com o que podemos fazer para interagir estas pessoas em meio à sociedade, deveríamos como sociedade não ver a diferença entre nós, e sim como pessoas com tempo diferente de aprendizagem e forma diferente de viver a vida.
Ainda temos muito a evoluir como seres humanos vivendo em sociedade, mas o primeiro passo de se falar no assunto já foi dado, deveríamos agora moldar nossas rotinas para que o tempo que perdemos discutindo em como inseri-las em nosso meio seja usado para fazer a vida de todos um lugar melhor, para que todas as futuras gerações possam andar de mãos dados para se viver integrados e não falar sobre integrar.
Vivemos em uma sociedade onde se fala muito em igualdade social, mas não se respeita a opinião nem o direito de livre arbítrio de um individuo. Esquecemos de considerar quem é que nos impõe estes valores considerados verdadeiros e a lei absoluta.
Quando uma criança com Síndrome de Down interage com outras crianças que não possuem essas características, automaticamente nos prestamos a proteger e não deixar que elas interajam como crianças, simplesmente. Sabemos que os cuidados e tempo de aprendizagem delas são diferentes, mas assim como de qualquer outra criança.
Ao invés de nos preocuparmos com o que podemos fazer para interagir estas pessoas em meio à sociedade, deveríamos como sociedade não ver a diferença entre nós, e sim como pessoas com tempo diferente de aprendizagem e forma diferente de viver a vida.
Ainda temos muito a evoluir como seres humanos vivendo em sociedade, mas o primeiro passo de se falar no assunto já foi dado, deveríamos agora moldar nossas rotinas para que o tempo que perdemos discutindo em como inseri-las em nosso meio seja usado para fazer a vida de todos um lugar melhor, para que todas as futuras gerações possam andar de mãos dados para se viver integrados e não falar sobre integrar.
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Leny Carvalho
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