Redação #1678
Título: Os problemas gerados pela gravidez precoce e as consequências que os adolescentes vão enfrentar
24/10/2016
Nos dias atuais, por incrível que pareça, ainda é um tabu falar sobre sexualidade. É um assunto que gera muitas piadinhas e bastante polêmico, principalmente com os adolescentes.
Um assunto que deveria ser abordado com mais amplitude e sem constrangimentos, para evitar possíveis doenças sexualmente transmissíveis e até mesmo gravidez entre os adolescentes de escolas públicas e privadas, é um assunto pouco abordado nas mesmas. É claro que, não generalizando, pois existem escolas que abordam palestras sobre o assunto, e na maioria das vezes os palestrantes são funcionários da área da saúde, como por exemplo, enfermeiros e médicos que expõem o tema com facilidade e abertamente, expondo imagens explícitas de como são as doenças, para chocar os alunos e enfatizar o uso dos métodos contraceptivos, que são eles: o diu, o diafragma, o preservativo masculino e feminino, a pílula do dia seguinte, espermicidas, injeção hormonal, o implante, e o anticoncepcional.
Por conta de ser um tema pouco abordado nas escolas, as porcentagens de alunos que não conhecem os métodos contraceptivos é grande. Isso faz com que os níveis de adolescentes grávidas aumente, assim como os níveis de adolescentes com alguma doença sexualmente transmissível, que entre elas estão: a AIDS, a clamídia, a candidíase, a sífilis, a gonorreia, a herpes genital e entre outras, cada qual com seus sintomas.
Aqui no Brasil, três a cada dez adolescentes são grávidas dos 14 aos 19 anos. Um problema sério que acarreta a vida pessoal da adolescente, pois dependendo da idade da menina, o corpo pode não estar totalmente preparado para gerar um feto, e isso pode colocar em risco tanto a vida da menina, como também a vida do bebê. E se a adolescente apresentar uma altura inferior a 1,60 m, seu quadril provavelmente é pequeno, o que pode fazer com que tenha complicações na hora do parto, e ser necessário a realização de uma cesária. E se a adolescente apresentar um peso inferior a 45 kg provavelmente seu corpo não sustentará uma gravidez, podendo ocorrer um aborto espontâneo. E em certos casos, a criança pode nascer com problemas físicos (como a ausência de braços, pernas, e até mesmo a ausência do cérebro, que no caso é a criança anencéfala, que é um caso mais raro de ocorrer, mas no entanto não é uma possibilidade descartada). Como também a vida profissional, pois a adolescente não terá tempo de estudar e nem trabalhar, pois precisará cuidar de seu filho.
Porém, os problemas não são só esses, e em certos casos pode acontecer de o pai da criança não assumir o filho, e quem se encarrega da criação é a avó do bebê, já que a mãe na maioria das vezes precisa terminar os estudos, e conseguir um emprego para sustentar o filho sozinha.
Isso ocorre pela falta de diálogo nas escolas, e também dos pais dos adolescentes. Muitos pais se sentem constrangidos de discutirem esses assuntos com os filhos, e acaba passando despercebido.
Porém os filhos vão estar a par do assunto por meio de outras pessoas, e nem sempre da forma correta, e quando os pais se dão conta, já é tarde demais e o pior já pode ter acontecido.
Por isso é extremamente importante existir um diálogo de pais para filhos e de filhos para pais, sem constrangimentos, e também abordarem esse assunto nas escolas mais abertamente, para todos estarem cientes das consequências que uma gravidez precoce pode apresentar, e aos poucos ir quebrando o tabu que é falar sobre sexualidade, porque afinal, estamos no século XXI.
Um assunto que deveria ser abordado com mais amplitude e sem constrangimentos, para evitar possíveis doenças sexualmente transmissíveis e até mesmo gravidez entre os adolescentes de escolas públicas e privadas, é um assunto pouco abordado nas mesmas. É claro que, não generalizando, pois existem escolas que abordam palestras sobre o assunto, e na maioria das vezes os palestrantes são funcionários da área da saúde, como por exemplo, enfermeiros e médicos que expõem o tema com facilidade e abertamente, expondo imagens explícitas de como são as doenças, para chocar os alunos e enfatizar o uso dos métodos contraceptivos, que são eles: o diu, o diafragma, o preservativo masculino e feminino, a pílula do dia seguinte, espermicidas, injeção hormonal, o implante, e o anticoncepcional.
Por conta de ser um tema pouco abordado nas escolas, as porcentagens de alunos que não conhecem os métodos contraceptivos é grande. Isso faz com que os níveis de adolescentes grávidas aumente, assim como os níveis de adolescentes com alguma doença sexualmente transmissível, que entre elas estão: a AIDS, a clamídia, a candidíase, a sífilis, a gonorreia, a herpes genital e entre outras, cada qual com seus sintomas.
Aqui no Brasil, três a cada dez adolescentes são grávidas dos 14 aos 19 anos. Um problema sério que acarreta a vida pessoal da adolescente, pois dependendo da idade da menina, o corpo pode não estar totalmente preparado para gerar um feto, e isso pode colocar em risco tanto a vida da menina, como também a vida do bebê. E se a adolescente apresentar uma altura inferior a 1,60 m, seu quadril provavelmente é pequeno, o que pode fazer com que tenha complicações na hora do parto, e ser necessário a realização de uma cesária. E se a adolescente apresentar um peso inferior a 45 kg provavelmente seu corpo não sustentará uma gravidez, podendo ocorrer um aborto espontâneo. E em certos casos, a criança pode nascer com problemas físicos (como a ausência de braços, pernas, e até mesmo a ausência do cérebro, que no caso é a criança anencéfala, que é um caso mais raro de ocorrer, mas no entanto não é uma possibilidade descartada). Como também a vida profissional, pois a adolescente não terá tempo de estudar e nem trabalhar, pois precisará cuidar de seu filho.
Porém, os problemas não são só esses, e em certos casos pode acontecer de o pai da criança não assumir o filho, e quem se encarrega da criação é a avó do bebê, já que a mãe na maioria das vezes precisa terminar os estudos, e conseguir um emprego para sustentar o filho sozinha.
Isso ocorre pela falta de diálogo nas escolas, e também dos pais dos adolescentes. Muitos pais se sentem constrangidos de discutirem esses assuntos com os filhos, e acaba passando despercebido.
Porém os filhos vão estar a par do assunto por meio de outras pessoas, e nem sempre da forma correta, e quando os pais se dão conta, já é tarde demais e o pior já pode ter acontecido.
Por isso é extremamente importante existir um diálogo de pais para filhos e de filhos para pais, sem constrangimentos, e também abordarem esse assunto nas escolas mais abertamente, para todos estarem cientes das consequências que uma gravidez precoce pode apresentar, e aos poucos ir quebrando o tabu que é falar sobre sexualidade, porque afinal, estamos no século XXI.
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Giovana Cavéquia
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