Redação #1725
Título: Ser diferente é ser normal
27/10/2016
Pessoas com síndrome de down são tão diferentes quanto negros são de brancos, de orientais e de indígenas; mas todos são seres humanos, ou seja, da mesma espécie. Podemos dizer que a diferença maior entre o portador da síndrome com os demais está no par vigésimo primeiro de cromossomos, que ao invés de ter um par de cromossomos existem três unidades.
Esse é o fato marcante entre uma pessoa "normal" e um portador da síndrome de down; mas como classificamos uma pessoa em normal? com a globalização ficou mais difícil dizer isso, porque os povos e civilizações migraram, se misturaram e multiplicaram em todo o mundo, se for pelo fato de terem dois pares de pés e mãos não existe diferença, se for por serem mais frágeis, o avanço da medicina conseguiu dar-lhes melhores condições de vida.
Há vários casos de superação pelo mundo em que esses "diferentes" conseguiram fazer com ajuda de pessoas informadas, possuem trabalhos, estudam em universidades, constroem famílias e vivem uma vida como outro qualquer. Então informação resolve os problemas dos deficientes? em boa parte sim, a falta dela ocasiona o preconceito, que gera medo,ódio e repulsa ao diferente.
Com a informação certa difundida na população as pessoas poderão exigir seus direitos e consequentemente melhores condições de vida para os necessitados, não que um portador da síndrome de down seja privilegiado por ser diferente, mas que aja justiça no tratamento- quem precisa mais ,recebe mais, para que todos tenham a mesma qualidade-.
É dever do governo garantir qualidade de vida aos seus cidadãos , com ênfase nessa frase podemos ver que o governo tem que dar suporte para que seus cidadãos vivam bem, não é bem o que se vê em jornais e revistas do Brasil, então portadores de síndromes não são cidadãos? sim eles são! e não são poucos. Mas a má gestão do dinheiro publico é um dos fatores que prejudicam a população.
A diferença é o que nos faz únicos e ao mesmo tempo especiais. O multiculturalismo reforça a força da nação e enriquece a cultura por isso não devemos excluir nenhum individuo.
Esse é o fato marcante entre uma pessoa "normal" e um portador da síndrome de down; mas como classificamos uma pessoa em normal? com a globalização ficou mais difícil dizer isso, porque os povos e civilizações migraram, se misturaram e multiplicaram em todo o mundo, se for pelo fato de terem dois pares de pés e mãos não existe diferença, se for por serem mais frágeis, o avanço da medicina conseguiu dar-lhes melhores condições de vida.
Há vários casos de superação pelo mundo em que esses "diferentes" conseguiram fazer com ajuda de pessoas informadas, possuem trabalhos, estudam em universidades, constroem famílias e vivem uma vida como outro qualquer. Então informação resolve os problemas dos deficientes? em boa parte sim, a falta dela ocasiona o preconceito, que gera medo,ódio e repulsa ao diferente.
Com a informação certa difundida na população as pessoas poderão exigir seus direitos e consequentemente melhores condições de vida para os necessitados, não que um portador da síndrome de down seja privilegiado por ser diferente, mas que aja justiça no tratamento- quem precisa mais ,recebe mais, para que todos tenham a mesma qualidade-.
É dever do governo garantir qualidade de vida aos seus cidadãos , com ênfase nessa frase podemos ver que o governo tem que dar suporte para que seus cidadãos vivam bem, não é bem o que se vê em jornais e revistas do Brasil, então portadores de síndromes não são cidadãos? sim eles são! e não são poucos. Mas a má gestão do dinheiro publico é um dos fatores que prejudicam a população.
A diferença é o que nos faz únicos e ao mesmo tempo especiais. O multiculturalismo reforça a força da nação e enriquece a cultura por isso não devemos excluir nenhum individuo.
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João rodrigues da silva neto
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