Redação #1987
Título: A inserção social da pessoa com Sindrome de Down
04/02/2017
A Síndrome de Down é recorrente a uma alteração genética que lhe proporciona um cromossomo a mais, por isso a terminologia "trissomia". A causa não é específica ou hereditária, como erroneamente costuma pensar que os portadores da síndrome não são capazes de gerar descentes normais.
Essa falha genética atribui características marcantes ao individuo portador, tais como olhos oblíquos e afastados, dedos pequenos, orelhas pequenas, dificuldade motoras e articulação vagarosa. E em 50% dos casos de Down, há problemas cardíacos. Porém a pessoa portadora não é doente, pois a síndrome não é uma doença, e sim deficiência devido ao comprometimento intelectual.
Muitos temem ter um filho com deficiência por crer que este o atrasará. Inclusive um reconhecido biólogo, Richard Dawkins, manifestou-se sobre o aborto da criança. Em suas palavras, "deveria abortar e tentar novamente. Seria imoral para trazê-lo ao mundo, se você tem a escolha". A ignorância acerca da deficiência gera o preconceito, que um caso famoso foi de um casal estadunidense que possuíam dois meninos normais e duas meninas com Down, sendo uma adotada, teve a casa vandalizada com mensagens de morte às meninas amenos que a família se mudasse.
Os deficientes, apesar das dificuldades, conseguem ter uma personalidade e opinião própria. Se a criança é auxiliada pelos pais desde cedo, como no caso do brasileiro Pedro Fernandes Domingues, que sempre foi acompanhado por fonoaudiólogos, psicólogos e uma série de especialistas, quem um deles o incentivou à natação devido sua condição física, e o rapaz se dedicou e aos 21 anos quebrou os recordes da categoria paraolímpica da natação nos 200 metros.
Se os portadores da Síndrome de Down tiverem apoio, eles terão a capacidade de serem grandes e criar um mundo mais consciente e respeitador, não só para eles, mas para as outras síndromes e deficiências.
Essa falha genética atribui características marcantes ao individuo portador, tais como olhos oblíquos e afastados, dedos pequenos, orelhas pequenas, dificuldade motoras e articulação vagarosa. E em 50% dos casos de Down, há problemas cardíacos. Porém a pessoa portadora não é doente, pois a síndrome não é uma doença, e sim deficiência devido ao comprometimento intelectual.
Muitos temem ter um filho com deficiência por crer que este o atrasará. Inclusive um reconhecido biólogo, Richard Dawkins, manifestou-se sobre o aborto da criança. Em suas palavras, "deveria abortar e tentar novamente. Seria imoral para trazê-lo ao mundo, se você tem a escolha". A ignorância acerca da deficiência gera o preconceito, que um caso famoso foi de um casal estadunidense que possuíam dois meninos normais e duas meninas com Down, sendo uma adotada, teve a casa vandalizada com mensagens de morte às meninas amenos que a família se mudasse.
Os deficientes, apesar das dificuldades, conseguem ter uma personalidade e opinião própria. Se a criança é auxiliada pelos pais desde cedo, como no caso do brasileiro Pedro Fernandes Domingues, que sempre foi acompanhado por fonoaudiólogos, psicólogos e uma série de especialistas, quem um deles o incentivou à natação devido sua condição física, e o rapaz se dedicou e aos 21 anos quebrou os recordes da categoria paraolímpica da natação nos 200 metros.
Se os portadores da Síndrome de Down tiverem apoio, eles terão a capacidade de serem grandes e criar um mundo mais consciente e respeitador, não só para eles, mas para as outras síndromes e deficiências.
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Flávia Sasso Brandão
Mogi das Cruzes - SP