Redação #2041
É fato que a gravidez na adolescência é um problema que perdura há anos. A falta de comunicação dos pais para com seus filhos é um dos vários motivos que faz com que esse problema continue em grandes proporções no país.
Há anos falar de sexo é considerado um tabu diante da população brasileira, onde a maioria dos pais evitam ao máximo ter conversas sobre o tema com seus filhos, que acabam se retraindo e evitando mais ainda o assunto no ambiente familiar.
Por conta disso, é fácil notar que sexo é muito mais disseminado pelos adolescentes em grupos de amigos e, principalmente, na internet, onde é possível expressar opiniões de forma anônima.
O problema disso é que muitas vezes esses meios sociais incentivam a prática do sexo precoce sem informação, possibilitando, assim, a gravidez indesejada ou até o contágio de doenças sexualmente transmissíveis.
O índice de indivíduos que iniciam a prática sexual ainda no começo da adolescência é enorme, o que leva ao fato de que na maioria das vezes nenhum método contraceptivo é usado, como camisinhas e/ou anticoncepcionais. Este último, por exemplo, é quase que completamente desconsiderado pelas meninas mais jovens, dado o fato de que é quase impossível fazer uso deste sem que os pais saibam. O medo de ser descoberta faz com que muitas vezes o método seja deixado de lado, o que aumenta os riscos de gravidez.
Outro problema que deve ser abordado é o fato de que sexo não é um assunto conversado entre as famílias. Os pais, na maioria das vezes, evitam falar sobre o assunto com seus filhos.
Para diminuir o problema de gravidez precoce, é imprescindível a disseminação de informação, inclusive para a camada mais pobre da sociedade, onde os índices se mostram mais altos. O governo deve incluir a abordagem do tema nas escolas com muito mais força, além de oferecer apostilas didáticas e promover palestras em escolas públicas, para que, dessa forma, os alunos possam se conscientizar sobre os problemas que uma gravidez fora de hora pode acarretar.
Além disso, é necessário que haja palestras públicas e movimentos sociais para que famílias se conscientizem da importância de falar com seus filhos sobre relações sexuais, pois é no ambiente familiar que o adolescente deve se sentir livre e protegido para tratar de qualquer assunto sem medo de ser repreendido.
Se o sexo for tratado como tabu em casa, os adolescentes irão continuar a praticá-lo de forma escondida e sem proteção.
Se o sexo for discutido tranquilamente em âmbito familiar, os índices de gravidez na adolescência com certeza diminuirão e, dessa forma, haverá um Brasil melhor.
Há anos falar de sexo é considerado um tabu diante da população brasileira, onde a maioria dos pais evitam ao máximo ter conversas sobre o tema com seus filhos, que acabam se retraindo e evitando mais ainda o assunto no ambiente familiar.
Por conta disso, é fácil notar que sexo é muito mais disseminado pelos adolescentes em grupos de amigos e, principalmente, na internet, onde é possível expressar opiniões de forma anônima.
O problema disso é que muitas vezes esses meios sociais incentivam a prática do sexo precoce sem informação, possibilitando, assim, a gravidez indesejada ou até o contágio de doenças sexualmente transmissíveis.
O índice de indivíduos que iniciam a prática sexual ainda no começo da adolescência é enorme, o que leva ao fato de que na maioria das vezes nenhum método contraceptivo é usado, como camisinhas e/ou anticoncepcionais. Este último, por exemplo, é quase que completamente desconsiderado pelas meninas mais jovens, dado o fato de que é quase impossível fazer uso deste sem que os pais saibam. O medo de ser descoberta faz com que muitas vezes o método seja deixado de lado, o que aumenta os riscos de gravidez.
Outro problema que deve ser abordado é o fato de que sexo não é um assunto conversado entre as famílias. Os pais, na maioria das vezes, evitam falar sobre o assunto com seus filhos.
Para diminuir o problema de gravidez precoce, é imprescindível a disseminação de informação, inclusive para a camada mais pobre da sociedade, onde os índices se mostram mais altos. O governo deve incluir a abordagem do tema nas escolas com muito mais força, além de oferecer apostilas didáticas e promover palestras em escolas públicas, para que, dessa forma, os alunos possam se conscientizar sobre os problemas que uma gravidez fora de hora pode acarretar.
Além disso, é necessário que haja palestras públicas e movimentos sociais para que famílias se conscientizem da importância de falar com seus filhos sobre relações sexuais, pois é no ambiente familiar que o adolescente deve se sentir livre e protegido para tratar de qualquer assunto sem medo de ser repreendido.
Se o sexo for tratado como tabu em casa, os adolescentes irão continuar a praticá-lo de forma escondida e sem proteção.
Se o sexo for discutido tranquilamente em âmbito familiar, os índices de gravidez na adolescência com certeza diminuirão e, dessa forma, haverá um Brasil melhor.
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Lavínia Estácio
Presidente Prudente - SP