Redação #2166
É de conhecimento geral que a evasão acadêmica no Brasil persiste por dificuldades e expectativas infundadas dos universitários com relação à área escolhida. Essa situação, deve-se a uma base educacional ineficiente somada com a escolha prematura do caminho profissional a ser seguido. Ademais, a renda pode ser um fator determinante para o acadêmico desistir ou permanecer em determinado curso.
Nesse contexto, o ensino público brasileiro tende a influenciar na decisão de evadir, tendo em vista que a péssima qualidade escolar recebida traz consequências na hora de acompanhar o método didático mais técnico dos professores de universidades. Nota-se, além disso, que muitos indivíduos não se identificam com a área da profissão que idealizavam e, ao frequentar o ambiente, findam não prosseguindo com os estudos da mesma.
Outro fator existente, é a condição financeira do educando. Muitas vezes, alunos precisam deixar a faculdade para trabalhar e ajudar a família. Com isso, as vagas em instituições públicas são abdicadas ou a faculdades privadas deixam de receber, totalizando um índice de abandono do Ensino Superior de 21% em média, segundo Oscar Hipólito, reitor da Universidade de Anhembi Morumbi.
Sendo assim, para mitigar as desistências por problemas pessoais ou insatisfação com o caminho a princípio almejado, é essencial que o governo crie programas para auxiliar os estudantes no início do período universitário (com assistência de acompanhantes), já que, o impacto é enorme nessa nova fase da vida. Além do mais, aderir o sistema de monitoria auxiliaria na base dos novatos e aumentaria o conhecimento dos veteranos, pois ao ensinar, o processo de aprendizagem é acelerado.
Nesse contexto, o ensino público brasileiro tende a influenciar na decisão de evadir, tendo em vista que a péssima qualidade escolar recebida traz consequências na hora de acompanhar o método didático mais técnico dos professores de universidades. Nota-se, além disso, que muitos indivíduos não se identificam com a área da profissão que idealizavam e, ao frequentar o ambiente, findam não prosseguindo com os estudos da mesma.
Outro fator existente, é a condição financeira do educando. Muitas vezes, alunos precisam deixar a faculdade para trabalhar e ajudar a família. Com isso, as vagas em instituições públicas são abdicadas ou a faculdades privadas deixam de receber, totalizando um índice de abandono do Ensino Superior de 21% em média, segundo Oscar Hipólito, reitor da Universidade de Anhembi Morumbi.
Sendo assim, para mitigar as desistências por problemas pessoais ou insatisfação com o caminho a princípio almejado, é essencial que o governo crie programas para auxiliar os estudantes no início do período universitário (com assistência de acompanhantes), já que, o impacto é enorme nessa nova fase da vida. Além do mais, aderir o sistema de monitoria auxiliaria na base dos novatos e aumentaria o conhecimento dos veteranos, pois ao ensinar, o processo de aprendizagem é acelerado.
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Nathália Cruz
Rio Real - BA