Redação #2359
A crescente população em situação de Rua no Brasil é o retrato mais cruel da miséria social que se aprofunda em diversos ramos da esfera pública. O atual estado é a consequência de uma reação em cadeia que relaciona os altos índices de desemprego, rebaixamento salarial, uso de drogas e violência. O aumento no número de moradores de rua é um fato alarmante e que pede por uma maior atenção por parte de nossos governantes, para que eles tenham a possibilidade de ter uma vida descente e com os recursos mínimos para se obter ao menos alguma qualidade de vida.
Segundo o IBGE, em 2012 havia cerca de 1,8 milhão de pessoas fazendo do espaço público sua moradia. Diversos são os motivos que as levam a essa realidade, como o desemprego, problemas familiares, problemas psicológicos e, o principal deles, as drogas. Excluídos da sociedade, Essas pessoas já não veem expectativas em suas vidas, se encontram em uma situação de sobrevivência, fora do contexto social, sem esperanças ou sonhos,e acabam buscam resinificar as áreas públicas, transformando-as em seus lares.
No entanto, longe de ser um local adequado para isso, as ruas oferecem inúmeros riscos à vida. A população de rua é obrigada a encarar o frio, a fome, as doenças e a vulnerabilidade, que os torna propensos às ações preconceituosas mais extremas, como nos vários casos de moradores de rua que tiveram fogo ateado a seus corpos enquanto dormiam.
Porem não é apenas o governo que deve voltar seus olhos para essas pessoas, mas também a sociedade, que ao se deparar com um “mendigo” na rua passa como se não existisse nada naquele lugar, como se ele não fizesse parte de sua realidade. Essa imagem “inconveniente” passa despercebida aos olhos das pessoas, que já não enxergam solução para esse problema e ignoram o outro, que necessita de ajuda ou, pelo menos, ser tratado com dignidade.
Por tanto, é preciso que o governo federal e estadual tire essas pessoas das ruas; deem casa e empregos para os adultos, e para as crianças o direito de estudar. O ministério da educação deve desenvolver projetos nas escolas a fim de esclarecer a sociedade que as agressões físicas e psicológicas feitas aos moradores devem ser sanadas, e mais do que tudo, eles merecem ser acolhidos e respeitados. Dessa forma será possível fazer do Brasil um país mais forte economicamente, socialmente e politicamente, que poderá até servir de modelo para outras nações do mundo.
Segundo o IBGE, em 2012 havia cerca de 1,8 milhão de pessoas fazendo do espaço público sua moradia. Diversos são os motivos que as levam a essa realidade, como o desemprego, problemas familiares, problemas psicológicos e, o principal deles, as drogas. Excluídos da sociedade, Essas pessoas já não veem expectativas em suas vidas, se encontram em uma situação de sobrevivência, fora do contexto social, sem esperanças ou sonhos,e acabam buscam resinificar as áreas públicas, transformando-as em seus lares.
No entanto, longe de ser um local adequado para isso, as ruas oferecem inúmeros riscos à vida. A população de rua é obrigada a encarar o frio, a fome, as doenças e a vulnerabilidade, que os torna propensos às ações preconceituosas mais extremas, como nos vários casos de moradores de rua que tiveram fogo ateado a seus corpos enquanto dormiam.
Porem não é apenas o governo que deve voltar seus olhos para essas pessoas, mas também a sociedade, que ao se deparar com um “mendigo” na rua passa como se não existisse nada naquele lugar, como se ele não fizesse parte de sua realidade. Essa imagem “inconveniente” passa despercebida aos olhos das pessoas, que já não enxergam solução para esse problema e ignoram o outro, que necessita de ajuda ou, pelo menos, ser tratado com dignidade.
Por tanto, é preciso que o governo federal e estadual tire essas pessoas das ruas; deem casa e empregos para os adultos, e para as crianças o direito de estudar. O ministério da educação deve desenvolver projetos nas escolas a fim de esclarecer a sociedade que as agressões físicas e psicológicas feitas aos moradores devem ser sanadas, e mais do que tudo, eles merecem ser acolhidos e respeitados. Dessa forma será possível fazer do Brasil um país mais forte economicamente, socialmente e politicamente, que poderá até servir de modelo para outras nações do mundo.
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Gabrielly Gonçalves Arruda e Silva
Cuiabá - MT