Redação #2996
Dentre os grandes males que atingem a população a nível mundial está o sedentarismo. Segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 60% da população mundial vive sob esse aspecto. Caracterizam-se como sedentárias as pessoas que gastam um valor menor que 2 200 calorias por semana, seja por não praticar atividades físicas ou, por exemplo, por disfunções na tireoide.
Numa análise isolada, o quadro brasileiro é igualmente alarmante. De acordo com o IBGE, quase metade da população brasileira vive de maneira sedentária, proporção sustentada em todas as regiões do país. É sabido que o sedentarismo – associado ou não a outros fatores como tabagismo e má alimentação – contribui para a redução na qualidade de vida das pessoas, podendo, muitas vezes, desencadear a obesidade, o diabetes, entre outras doenças.
Muitos elementos contribuem para que o indivíduo sedentário assim permaneça. A oferta de comidas extremamente calóricas pelos fast-foods só se faz crescer. Essa não é somente uma opção prática (amplamente comercializada nas cidades) como também relativamente mais barata que as refeições saudáveis. Sob a ótica tecnológica, o homem moderno também vive um paradigma. O controle remoto anula a necessidade de se deslocar até à televisão para trocar de canal e ajustar o volume; os jogos de luta ou de futebol dos videogames substituíram a prática real desses esportes. Em suma, a tecnologia avança para que o homem se esforce cada vez menos fisicamente. Do ponto de vista educativo, muitas instituições de ensino abandonaram a prática de Educação Física, principalmente entre jovens que cursam o ensino médio para que esses possam dedicar mais tempo a outras disciplinas.
Portanto, um horizonte se abre em termos de intervenção para essa questão. Abrangendo apenas os fatores abordados acima (alimentação, tecnologia e educação) e às novas gerações, é necessário que haja uma conscientização ainda na infância sobre os riscos reais do sedentarismo. Cabe aos pais cuidar da alimentação de seus filhos, descobrindo juntamente com eles quais atividades físicas lhes agradam, além de controlar o uso deliberado de games e outras tecnologias. Nesse, como em outros tantos casos, a prevenção e a adoção de hábitos saudáveis são menos dolorosos que as consequências tardias de uma vida sedentária.
Numa análise isolada, o quadro brasileiro é igualmente alarmante. De acordo com o IBGE, quase metade da população brasileira vive de maneira sedentária, proporção sustentada em todas as regiões do país. É sabido que o sedentarismo – associado ou não a outros fatores como tabagismo e má alimentação – contribui para a redução na qualidade de vida das pessoas, podendo, muitas vezes, desencadear a obesidade, o diabetes, entre outras doenças.
Muitos elementos contribuem para que o indivíduo sedentário assim permaneça. A oferta de comidas extremamente calóricas pelos fast-foods só se faz crescer. Essa não é somente uma opção prática (amplamente comercializada nas cidades) como também relativamente mais barata que as refeições saudáveis. Sob a ótica tecnológica, o homem moderno também vive um paradigma. O controle remoto anula a necessidade de se deslocar até à televisão para trocar de canal e ajustar o volume; os jogos de luta ou de futebol dos videogames substituíram a prática real desses esportes. Em suma, a tecnologia avança para que o homem se esforce cada vez menos fisicamente. Do ponto de vista educativo, muitas instituições de ensino abandonaram a prática de Educação Física, principalmente entre jovens que cursam o ensino médio para que esses possam dedicar mais tempo a outras disciplinas.
Portanto, um horizonte se abre em termos de intervenção para essa questão. Abrangendo apenas os fatores abordados acima (alimentação, tecnologia e educação) e às novas gerações, é necessário que haja uma conscientização ainda na infância sobre os riscos reais do sedentarismo. Cabe aos pais cuidar da alimentação de seus filhos, descobrindo juntamente com eles quais atividades físicas lhes agradam, além de controlar o uso deliberado de games e outras tecnologias. Nesse, como em outros tantos casos, a prevenção e a adoção de hábitos saudáveis são menos dolorosos que as consequências tardias de uma vida sedentária.
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Marco Antonio Jr.
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