Redação #3125
Título: O ir e o vir dos brasileiros: não somente um direito, uma súplica
17/07/2017
Um dos assuntos de grande relevância para a população brasileira é, sem dúvidas, o transporte público e a mobilidade urbana. São milhões aqueles que em todo o país utilizam ônibus, trens ou metrôs – senão todas essas modalidades juntas – para deslocarem-se todos os dias. É um assunto igualmente importante para aqueles que optam pelo transporte particular para transitar nas cidades, uma vez que todos dividem as mesmas vias no dia a dia (ruas, avenidas e rodovias, por exemplo).
Na contramão do volume crescente de usuários de transportes públicos, o que se observa em várias cidades é o investimento insuficiente ou ineficaz em soluções que garantam conforto e agilidade nas viagens. O problema se agrava ainda mais ao analisar que os impostos e as altas tarifas cobradas pelos serviços de transportes públicos, em muitos casos, não se traduzem em retorno positivo para a população que, sem alternativas, continua a utilizá-lo.
A situação torna-se ainda mais complicada sob o espectro dos investimentos. Tem-se visto uma queda nas receitas dos municípios, dos estados e da federação, esferas responsáveis pela manutenção e melhora dos serviços de transporte prestados à população. Assim, vários projetos, sejam eles de modernização da malha rodoviária, substituição dos veículos atualmente utilizados por outros novos ou a construção de novos terminais e ampliação das linhas e horários dos transportes públicos, por exemplo, são engavetados por falta de verba para a execução. Assim, é compreensível a opção de muitos dos usuários desses meios de transporte de comprar e utilizar o carro particular.
Cabe aos municípios e aos estados estimular o desenvolvimento das empresas de transporte, ampliando a concorrência entre si e, por consequência, a qualidade dos serviços ofertados à população. Além disso, faz-se necessário auditar essas empresas de modo mais rigoroso, observando se e como são cumpridos os serviços que elas hoje afirmam oferecer ao público.
Outra ação urgente, em âmbito federal, estadual e municipal é a ampliação dos investimentos em ciclovias e em campanhas que visem instigar e encorajar a população a optar por esse meio de transporte que, além de causar consideravelmente menos impactos para o meio ambiente, reduz o número de veículos particulares nas ruas e nos transportes públicos e melhora o condicionamento físico de seus usuários.
No atual cenário econômico, também se faz necessário estimular as parcerias público-privadas para que, por meio de licitações e investimentos conjuntos, os projetos engavetados possam se tornar realidade.
Com essas ações, pode-se dizer confortavelmente que o direito de ir e vir de cada cidadão brasileiro estará mais bem assegurado.
Na contramão do volume crescente de usuários de transportes públicos, o que se observa em várias cidades é o investimento insuficiente ou ineficaz em soluções que garantam conforto e agilidade nas viagens. O problema se agrava ainda mais ao analisar que os impostos e as altas tarifas cobradas pelos serviços de transportes públicos, em muitos casos, não se traduzem em retorno positivo para a população que, sem alternativas, continua a utilizá-lo.
A situação torna-se ainda mais complicada sob o espectro dos investimentos. Tem-se visto uma queda nas receitas dos municípios, dos estados e da federação, esferas responsáveis pela manutenção e melhora dos serviços de transporte prestados à população. Assim, vários projetos, sejam eles de modernização da malha rodoviária, substituição dos veículos atualmente utilizados por outros novos ou a construção de novos terminais e ampliação das linhas e horários dos transportes públicos, por exemplo, são engavetados por falta de verba para a execução. Assim, é compreensível a opção de muitos dos usuários desses meios de transporte de comprar e utilizar o carro particular.
Cabe aos municípios e aos estados estimular o desenvolvimento das empresas de transporte, ampliando a concorrência entre si e, por consequência, a qualidade dos serviços ofertados à população. Além disso, faz-se necessário auditar essas empresas de modo mais rigoroso, observando se e como são cumpridos os serviços que elas hoje afirmam oferecer ao público.
Outra ação urgente, em âmbito federal, estadual e municipal é a ampliação dos investimentos em ciclovias e em campanhas que visem instigar e encorajar a população a optar por esse meio de transporte que, além de causar consideravelmente menos impactos para o meio ambiente, reduz o número de veículos particulares nas ruas e nos transportes públicos e melhora o condicionamento físico de seus usuários.
No atual cenário econômico, também se faz necessário estimular as parcerias público-privadas para que, por meio de licitações e investimentos conjuntos, os projetos engavetados possam se tornar realidade.
Com essas ações, pode-se dizer confortavelmente que o direito de ir e vir de cada cidadão brasileiro estará mais bem assegurado.
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Marco Antonio Jr.
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