Redação #3246
Título: Sedentarismo na Era Moderna (corrijo de volta)
23/07/2017
Passam se os anos, sociedades mudam assim como os males de sua geração, se no passado a melancolia era definida como o mau de seu tempo, o sedentarismo está tomando o mesmo caminho. Estima-se que 36% da população adulta no Brasil seja sedentária, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, um dado alarmante visto que a mesma acarreta problemas de saúde graves como diabetes ou risco de ataque cardíaco. Contudo vale questionar, qual a origem dessas estatísticas e quais medidas devem ser tomadas para a redução deste quadro?
Com o advento moderno, as tecnologias evoluíram a tal passo que o homem foi deixado em segundo plano, o operário agora são robôs, maquinas de ferro, cabendo ao homem apenas controlar sua produção, e tal como uma faca de dois lados, a mesma tecnologia que auxilia os trabalhos do homem o deixam contudo preguiçoso, junto isso a grande correria dos centros urbanos, onde está concentrada a maior parte dos sedentários, ter uma vida minimamente saudável está se tornando cada vez mais difícil.
Como se não fosse o suficiente, o sedentarismo é em alguns casos aliado a fatores de risco extra, tais como o tabagismo, o consumo excessivo de frituras e alimentos industrializados, dando destaque as cadeias de fastfood, que vem cada vez mais ganhando espaço no cotidiano da população brasileira. Como no "American Dream", estamos vivendo um período de industrialização, das facilidades da era moderna, mas como consequência, nos tornando menos ativos.
Portando, cabe destacar que apesar das medidas governamentais que visam conscientizar a população sobre o risco de se manter uma vida inativa, elas não são suficientes, é necessário agir desde o começo, em creches, escolas, ensinando sobre alimentação saudável, benefícios de uma vida ativa, bem como a população adulta, a construção de mais praças onde se possa exercitar ao ar livre, intensificar campanhas de conscientização para que assim, o sedentarismo seja coisa do "século passado".
Com o advento moderno, as tecnologias evoluíram a tal passo que o homem foi deixado em segundo plano, o operário agora são robôs, maquinas de ferro, cabendo ao homem apenas controlar sua produção, e tal como uma faca de dois lados, a mesma tecnologia que auxilia os trabalhos do homem o deixam contudo preguiçoso, junto isso a grande correria dos centros urbanos, onde está concentrada a maior parte dos sedentários, ter uma vida minimamente saudável está se tornando cada vez mais difícil.
Como se não fosse o suficiente, o sedentarismo é em alguns casos aliado a fatores de risco extra, tais como o tabagismo, o consumo excessivo de frituras e alimentos industrializados, dando destaque as cadeias de fastfood, que vem cada vez mais ganhando espaço no cotidiano da população brasileira. Como no "American Dream", estamos vivendo um período de industrialização, das facilidades da era moderna, mas como consequência, nos tornando menos ativos.
Portando, cabe destacar que apesar das medidas governamentais que visam conscientizar a população sobre o risco de se manter uma vida inativa, elas não são suficientes, é necessário agir desde o começo, em creches, escolas, ensinando sobre alimentação saudável, benefícios de uma vida ativa, bem como a população adulta, a construção de mais praças onde se possa exercitar ao ar livre, intensificar campanhas de conscientização para que assim, o sedentarismo seja coisa do "século passado".
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