Redação #3311
Título: Lixo é responsabilidade de todos
28/07/2017
A produção de lixo é uma problemática que vem crescendo ainda mais com o consumo deliberado. Historicamente o consumo ganhou grande proporção por volta do século XVIII, com a consolidação do capitalismo. Outro ponto que causa consequências é o descarte irregular, e o mal tratamento que os resíduos sofrem.
Em primeira análise, cabe frisar que os produtos são desvalorizados e desprezados rapidamente, o consumismo selvagem e desvairado causam prejuízos ao meio ambiente por vários fatores, tal qual a matéria retirada da natureza, como é o caso do papel, que mesmo com responsabilidade das empresas produtoras causam danos. Outro fato é produtos temporários, fabricados pela mídia para incentivar o consumo, comprava-se isso com a crise de 29 "a grande depressão", onde a produção ultrapassou o consumo e acarretou na falência de bancos e grandes empresas.
Em segunda análise, o descarte irregular gera consequências ainda mais graves diretamente ao meio. Os lixões a céu aberto, que além de poluir o solo também polui o ar, ainda é uma constante no Brasil. Juntamente a esse fato, vem os lixos do cotidiano jogados por pessoas na rua, causando entupimentos de de bueiros, alagamentos além do tempo que um material inorgânico leva para se decompor.
Diante dos argumentos supracitados, medidas são necessárias pra atenuar a problemática. O governo poderia isentar de imposto as assistências técnicas, para que o preço dos consertos fossem diminuído. A mídia como meio persuasivo e criador de opinião, deveriam incentivar o consumo consciente, e mostrar as consequências criada pelo mesmo. Ademais, o poder público deve criar mecanismos de denúncia, como um aplicativo de tempo real, que pode relatar o crime de descarte irregular através de fotos. Para garantirmos um futuro sustentável e o uso com responsabilidade de acordo com o Filósofo chinês Confúcio "não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros".
Em primeira análise, cabe frisar que os produtos são desvalorizados e desprezados rapidamente, o consumismo selvagem e desvairado causam prejuízos ao meio ambiente por vários fatores, tal qual a matéria retirada da natureza, como é o caso do papel, que mesmo com responsabilidade das empresas produtoras causam danos. Outro fato é produtos temporários, fabricados pela mídia para incentivar o consumo, comprava-se isso com a crise de 29 "a grande depressão", onde a produção ultrapassou o consumo e acarretou na falência de bancos e grandes empresas.
Em segunda análise, o descarte irregular gera consequências ainda mais graves diretamente ao meio. Os lixões a céu aberto, que além de poluir o solo também polui o ar, ainda é uma constante no Brasil. Juntamente a esse fato, vem os lixos do cotidiano jogados por pessoas na rua, causando entupimentos de de bueiros, alagamentos além do tempo que um material inorgânico leva para se decompor.
Diante dos argumentos supracitados, medidas são necessárias pra atenuar a problemática. O governo poderia isentar de imposto as assistências técnicas, para que o preço dos consertos fossem diminuído. A mídia como meio persuasivo e criador de opinião, deveriam incentivar o consumo consciente, e mostrar as consequências criada pelo mesmo. Ademais, o poder público deve criar mecanismos de denúncia, como um aplicativo de tempo real, que pode relatar o crime de descarte irregular através de fotos. Para garantirmos um futuro sustentável e o uso com responsabilidade de acordo com o Filósofo chinês Confúcio "não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros".
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Raul Marcio Perri
Guarulhos - SP