Redação #3796
Atualmente, no Brasil, a crise hídrica assola o Centro-Sul do país, evidenciando a necessidade para a utilização responsável do "líquido precioso". Ademais, essa situação, considerada por muitos como inconveniente, auxilia a percepção da população e Estado na imprescindível dedicação ambiental, expandindo conceitos sobre a manipulação racional da água.
A escassez hídrica vigente nos principais Estados da Federação, como São Paulo e Rio de Janeiro, característica pela estiagem nos reservatórios urbanos, elevou a questão da gestão da água à extrema importância, destacada na mídia em meados de 2014 e 2015. Outrossim, urge a conscientização dos indivíduos, arrebatados, majoritariamente, na ausência de educação ambiental, como também Governos Estaduais e Secretarias no envoltório desse assunto na distribuição e racionalização. A "lição" da crise desse importante recurso natural demonstrou-se fundamental para a mobilização à preservação da água. Infelizmente, necessitou-se do entrave ecológico na efetivação da obrigação civil.
Não obstante, o dever da economia e coordenação dos recursos hídricos, compõe a responsabilidade do Brasil, reconhecido internacionalmente como proprietário das maiores bacias hídricas do planeta, na gestão efetiva, pelo Ministério do Meio Ambiente, Ministério das Minas e Energia e participação social na preservação da água, necessária à prosperidade econômica, coletiva e demais no desenvolvimento do país.
A lição da escassez ressalta aos cidadãos e Estado na responsabilidade hídrica. As Companhias de Saneamento devem efetivar a manutenção na distribuição da água nas cidades, a fim de evitar desperdícios , tal qual a conscientização para a população, por intermédio dos Estados e Municípios , em campanhas midiáticas, educacionais nas escolas e fiscalização ostensiva nas ruas, objetivando mobilizar os indivíduos na economia da água. Assim, unificando-se os interesses, a sociedade tende a ganhar.
A escassez hídrica vigente nos principais Estados da Federação, como São Paulo e Rio de Janeiro, característica pela estiagem nos reservatórios urbanos, elevou a questão da gestão da água à extrema importância, destacada na mídia em meados de 2014 e 2015. Outrossim, urge a conscientização dos indivíduos, arrebatados, majoritariamente, na ausência de educação ambiental, como também Governos Estaduais e Secretarias no envoltório desse assunto na distribuição e racionalização. A "lição" da crise desse importante recurso natural demonstrou-se fundamental para a mobilização à preservação da água. Infelizmente, necessitou-se do entrave ecológico na efetivação da obrigação civil.
Não obstante, o dever da economia e coordenação dos recursos hídricos, compõe a responsabilidade do Brasil, reconhecido internacionalmente como proprietário das maiores bacias hídricas do planeta, na gestão efetiva, pelo Ministério do Meio Ambiente, Ministério das Minas e Energia e participação social na preservação da água, necessária à prosperidade econômica, coletiva e demais no desenvolvimento do país.
A lição da escassez ressalta aos cidadãos e Estado na responsabilidade hídrica. As Companhias de Saneamento devem efetivar a manutenção na distribuição da água nas cidades, a fim de evitar desperdícios , tal qual a conscientização para a população, por intermédio dos Estados e Municípios , em campanhas midiáticas, educacionais nas escolas e fiscalização ostensiva nas ruas, objetivando mobilizar os indivíduos na economia da água. Assim, unificando-se os interesses, a sociedade tende a ganhar.
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Mathias Mattos
Ananindeua - P