Redação #3798
Título: Maior reserva e pior distribuição
30/08/2017
Tendo o Brasil uma das maiores reservas de água doce acessível do mundo, o quão irônico ecoa, o fato de enfrentar problemas já dantes defrontados ou o quão lastimável é, nota-lo somente quando afetou a região sudeste, de modo que, já é algo trivial na região norte e nordeste, de maneira que, parcela deste problema é reflexo de uma gestão nociva. O que retrata que, dada às experiencias ruins, ainda não foram suficiente para aprender como controlar os recursos hídricos.
Quando o assunto é o consumo da água, automaticamente pensa-se no uso doméstico, no entanto isso não dever ser o visto como principal fator, pois ao observar-se os demais, passa este ser o mais atenuado dentre os tais como, o uso na agricultura e pecuária ou em fábricas por exemplo. O'que mostra que no decorrer do tempo, eventuais problemas como este enfrentado seja tratado como algo ''natural'' e simplesmente ''abafado'', agravando todas as outras complicações decorrente de uma administração inconsequente.
Segundo informação da folha ''Em SP, canos centenários explicam alto desperdício de água'', isso mostra que ''ninguém'' aprendeu com problemas anteriores, em alguns casos como na região sudeste, um dos culpados além causas naturais, como falta de chuva ou localização desprivilegiada, ou até mesmo algo como desmatamento que é um dos fatores que contribuem para que ocorra secas, desviando e diminuindo a formação dos ''rios voadores'', mas não: era um simples cano que já tinha passado o tempo estimado de uso, isso chega a ser revoltante.
Dentro dos fatos contrapostos, faz assim, necessária a criação de leis severas contra o desperdício, multando municípios que apresentam tubulações vencidas, fazendo semelhantemente com fábricas que fazem um uso exacerbado e por fim melhor fiscalizando o uso doméstico, além de propagandas de incentivo à economia de modo que a trazer benefícios, como diminuição da tarifa para que outros se espelhem ao exemplo, de modo que, insistir no erro não é racional.
Quando o assunto é o consumo da água, automaticamente pensa-se no uso doméstico, no entanto isso não dever ser o visto como principal fator, pois ao observar-se os demais, passa este ser o mais atenuado dentre os tais como, o uso na agricultura e pecuária ou em fábricas por exemplo. O'que mostra que no decorrer do tempo, eventuais problemas como este enfrentado seja tratado como algo ''natural'' e simplesmente ''abafado'', agravando todas as outras complicações decorrente de uma administração inconsequente.
Segundo informação da folha ''Em SP, canos centenários explicam alto desperdício de água'', isso mostra que ''ninguém'' aprendeu com problemas anteriores, em alguns casos como na região sudeste, um dos culpados além causas naturais, como falta de chuva ou localização desprivilegiada, ou até mesmo algo como desmatamento que é um dos fatores que contribuem para que ocorra secas, desviando e diminuindo a formação dos ''rios voadores'', mas não: era um simples cano que já tinha passado o tempo estimado de uso, isso chega a ser revoltante.
Dentro dos fatos contrapostos, faz assim, necessária a criação de leis severas contra o desperdício, multando municípios que apresentam tubulações vencidas, fazendo semelhantemente com fábricas que fazem um uso exacerbado e por fim melhor fiscalizando o uso doméstico, além de propagandas de incentivo à economia de modo que a trazer benefícios, como diminuição da tarifa para que outros se espelhem ao exemplo, de modo que, insistir no erro não é racional.
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Alves
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