Redação #4025
Título: Transfobia: ser diferente pode levar a morte
11/09/2017
Homofobia significa ódio,repugnância ou aversão que uma pessoa ou grupos nutrem contra gays,lésbicas,bissexuais ou transexuais. A homofobia pode ter vertentes religiosas ou culturais.O Brasil é considerado o país que mais mata pessoas LGBT no mundo.
Segundo o levantamento do Grupo Gay da Bahia (GGB) o ano de 2016 teve o maior numero de assassinatos da população LGBT desde o inicio de suas pesquisas há 37 anos. Travestis e transexuais lideram o ranking com 42% dos óbitos, o risco dessas pessoas serem assassinadas é 14 vezes maior do que em relação aos gays. A morte de Dandara, transexual que teve sua morte gravada e publicada nas redes sociais é apenas a ponta do iceberg, a repercussão que o caso teve joga luz sobre o combate a transfobia.
A discriminação que essa comunidade sofre é diária e cruel. O direito ao nome social é ainda considerado um tabu em nossa sociedade, a humilhação á que são submetidos diariamente é degradante. Há também o mercado de trabalho que para essas pessoas é escasso e bárbaro, fazendo com que a prostituição - infelizmente- se torne a única forma de sustento disponível para essas pessoas, denegrindo ainda mais sua dignidade e espírito.
Aprovação de leis que criminalizam a transfobia e a garantia do uso do nome social é primordial para o combate ao ódio e desrespeito a essas pessoas. Também é necessário que o tratamento para a resignação de gênero esteja disponível nas periferias e cidades ruais,assim como a educação de gênero nas escolas devem estar presentes logo nos primeiros anos de formação para que cidadãos conscientes seja algo comum em nossa sociedade.
Segundo o levantamento do Grupo Gay da Bahia (GGB) o ano de 2016 teve o maior numero de assassinatos da população LGBT desde o inicio de suas pesquisas há 37 anos. Travestis e transexuais lideram o ranking com 42% dos óbitos, o risco dessas pessoas serem assassinadas é 14 vezes maior do que em relação aos gays. A morte de Dandara, transexual que teve sua morte gravada e publicada nas redes sociais é apenas a ponta do iceberg, a repercussão que o caso teve joga luz sobre o combate a transfobia.
A discriminação que essa comunidade sofre é diária e cruel. O direito ao nome social é ainda considerado um tabu em nossa sociedade, a humilhação á que são submetidos diariamente é degradante. Há também o mercado de trabalho que para essas pessoas é escasso e bárbaro, fazendo com que a prostituição - infelizmente- se torne a única forma de sustento disponível para essas pessoas, denegrindo ainda mais sua dignidade e espírito.
Aprovação de leis que criminalizam a transfobia e a garantia do uso do nome social é primordial para o combate ao ódio e desrespeito a essas pessoas. Também é necessário que o tratamento para a resignação de gênero esteja disponível nas periferias e cidades ruais,assim como a educação de gênero nas escolas devem estar presentes logo nos primeiros anos de formação para que cidadãos conscientes seja algo comum em nossa sociedade.
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Gabriele
Porto Alegre - RS