Redação #4567
No século XVII, os camponeses plantavam e colhiam com as próprias mãos, contavam, no máximo, com o apoio de enxadas e da força animal. Entretanto, a situação modificou-se com a invenção da máquina a vapor na Era Industrial. Dessa forma, viu-se a troca da força humana pela energia motriz. Com isso, as consequências das mudanças desse período são observadas até hoje, como o sedentarismo.
Atualmente, o sedentarismo é um estilo de vida muito incentivado pelas comodidades e facilidades das novas descobertas tecnológicas como o controle remoto, automóveis e smartphones. Segundo o levantamento do IBGE em 2013, cerca de 46% dos adultos são sedentários, nos quais 51,5% representam as mulheres em vista da dupla jornada de trabalho, pois alegam a falta de tempo como justificativa para não realizarem exercícios.
De acordo com Blaise Pascal, a natureza consiste em movimento, o repouso completo é a morte. Partindo dessa ideia, a prática de atividade física é fundamental para redução de doenças como diabetes e hipertensão arterial, principais causas de morte segundo OMS. Conforme o médico Gustavo Magliocca, especialista em medicina esportiva, os indivíduos devem realizar 150 minutos semanais de exercícios, porém essa meta não é alcançada.
Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse. A população deve ser incentivada pela mídia, principalmente a televisiva, pelo seu alcance, a fazer mudanças de hábitos como ir ao trabalho caminhando, por exemplo. Além das escolas e posto de saúde, por meio de palestras e cartilhas, demostrarem os benefícios dos exercícios e a melhora na qualidade de vida que esses resultam. Somente assim, os índices de doenças e estatísticas relacionados ao sedentarismo caíram exponencialmente.
Atualmente, o sedentarismo é um estilo de vida muito incentivado pelas comodidades e facilidades das novas descobertas tecnológicas como o controle remoto, automóveis e smartphones. Segundo o levantamento do IBGE em 2013, cerca de 46% dos adultos são sedentários, nos quais 51,5% representam as mulheres em vista da dupla jornada de trabalho, pois alegam a falta de tempo como justificativa para não realizarem exercícios.
De acordo com Blaise Pascal, a natureza consiste em movimento, o repouso completo é a morte. Partindo dessa ideia, a prática de atividade física é fundamental para redução de doenças como diabetes e hipertensão arterial, principais causas de morte segundo OMS. Conforme o médico Gustavo Magliocca, especialista em medicina esportiva, os indivíduos devem realizar 150 minutos semanais de exercícios, porém essa meta não é alcançada.
Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse. A população deve ser incentivada pela mídia, principalmente a televisiva, pelo seu alcance, a fazer mudanças de hábitos como ir ao trabalho caminhando, por exemplo. Além das escolas e posto de saúde, por meio de palestras e cartilhas, demostrarem os benefícios dos exercícios e a melhora na qualidade de vida que esses resultam. Somente assim, os índices de doenças e estatísticas relacionados ao sedentarismo caíram exponencialmente.
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Mariana Reis
Ourinhos - SP