Redação #4935
Especialmente após o massacre do Carandiru, na década de 90, a crise do sistema carcerário brasileiro virou alvo de calorosos debates. Dentre outros fatores, a superlotação, os maus tratos e o baixo potencial ressocializador das prisões fazem com que essa realidade apresente uma celeuma à efetivação dos direitos humanos no Brasil.
A problemática advém de diversos precedentes, estando entre eles a estigmatização e estereotipação dos detentos, a indiferença e ineficácia do Estado e predominância de pensamentos arcaicos baseados em senso comum por parte da população.
Além disso, também dão subterfúgios ao quadro vigente falhas gritantes na defensoria pública, inexatidões nas leis de tóxicos e má distribuição de renda. Segundo Fiódor Dostoiévski, "É possível julgar o grau de civilização de uma sociedade visitando suas prisões", entende-se, portanto, a importância de zelarmos pelos direitos básicos, bem estar, dignidade e futura reintegração social dos infratores.
De modo exposto, percebe-se que a crise do sistema carcerário carece ser solucionada e tem bases antigas, mas que podem ser superadas. É necessário, portanto, elaborar medidas rígidas e realizar mutirões periódicos para revisão de penas. Ademais, é primordial qualificar com maior eficácia as equipes técnicas, oferecer serviços básicos de qualidade e diminuir a ociosidade dos presos. Também é importante revisar e aprimorar a legislação de entorpecentes para que possamos reduzir o número de detidos. E assim, talvez, teremos uma sociedade mais justa e segura para todos os cidadãos.
A problemática advém de diversos precedentes, estando entre eles a estigmatização e estereotipação dos detentos, a indiferença e ineficácia do Estado e predominância de pensamentos arcaicos baseados em senso comum por parte da população.
Além disso, também dão subterfúgios ao quadro vigente falhas gritantes na defensoria pública, inexatidões nas leis de tóxicos e má distribuição de renda. Segundo Fiódor Dostoiévski, "É possível julgar o grau de civilização de uma sociedade visitando suas prisões", entende-se, portanto, a importância de zelarmos pelos direitos básicos, bem estar, dignidade e futura reintegração social dos infratores.
De modo exposto, percebe-se que a crise do sistema carcerário carece ser solucionada e tem bases antigas, mas que podem ser superadas. É necessário, portanto, elaborar medidas rígidas e realizar mutirões periódicos para revisão de penas. Ademais, é primordial qualificar com maior eficácia as equipes técnicas, oferecer serviços básicos de qualidade e diminuir a ociosidade dos presos. Também é importante revisar e aprimorar a legislação de entorpecentes para que possamos reduzir o número de detidos. E assim, talvez, teremos uma sociedade mais justa e segura para todos os cidadãos.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Janine Espíndola
Cataguases - MG