Redação #5271
Muito se discute acerca do sistema carcerário brasileiro. Nesse sentido, é transparente os problemas infraestruturais, burocráticos, e sociais que acometem o espectro encarcerado nacional. Além disso, o aumento dos delitos condicionados ao clamor de justiça populacional corroboram superlotação dos presídios, bem como acentua as condições inapropriadas de estabelecimento. Dessa forma é importante haver reformulação no sistema carcerário brasileiro.
Diante desse cenário, é importante mencionar a vagarosidade de julgamento do sistema judiciário brasileiro. Destarte, tal deficiência contribui ainda mais com o inchaço humano nos presídios. Outrossim, o aumento do crime organizado atrás das grades favorece segregações dentro das cadeias brasileiras, uma vez que, em prol da ordem, facções rivais não podem usufruir do mesmo espaço ao mesmo tempo. Nesse sentido, o crescimento das rebeliões são alarmantes, pois são condicionadas por conflitos internos, ou pelo clamor de melhores condições de subsistência.
É evidente a atenuação da capacidade de reintegração à sociedade do presidiário no Brasil. Nesse sentido, más alimentações, doenças e violência são realidades dentro das cadeias brasileiras. Além de precariedade na saúde, superlotação, e rebeliões os presídios não são utilizados como ferramenta de reinserção social, mas como depósito insalubre de pessoas.
Ante o exposto, e visto que o sistema carcerário necessita de reformulação. Portanto, o governo deve investir em políticas públicas voltadas ao melhoramento das condições dentro das cadeias brasileiras, assim como, bem como aumentar o número de presídios uma vez que a demanda é crescente e a capacidade de acolhimento está esgotada. Além disso, cabe à união em parceria com o judiciário dar agilidade aos processos de julgamentos de modo a atenuar o inchaço carcerário. Além disso, o governo em parceria com a mídia devem exercer publicidade em prol da diminuição da violência urbana. Bem como cabe as famílias alertarem os jovens em virtude das consequências proporcionadas pela ação de delitos.
Diante desse cenário, é importante mencionar a vagarosidade de julgamento do sistema judiciário brasileiro. Destarte, tal deficiência contribui ainda mais com o inchaço humano nos presídios. Outrossim, o aumento do crime organizado atrás das grades favorece segregações dentro das cadeias brasileiras, uma vez que, em prol da ordem, facções rivais não podem usufruir do mesmo espaço ao mesmo tempo. Nesse sentido, o crescimento das rebeliões são alarmantes, pois são condicionadas por conflitos internos, ou pelo clamor de melhores condições de subsistência.
É evidente a atenuação da capacidade de reintegração à sociedade do presidiário no Brasil. Nesse sentido, más alimentações, doenças e violência são realidades dentro das cadeias brasileiras. Além de precariedade na saúde, superlotação, e rebeliões os presídios não são utilizados como ferramenta de reinserção social, mas como depósito insalubre de pessoas.
Ante o exposto, e visto que o sistema carcerário necessita de reformulação. Portanto, o governo deve investir em políticas públicas voltadas ao melhoramento das condições dentro das cadeias brasileiras, assim como, bem como aumentar o número de presídios uma vez que a demanda é crescente e a capacidade de acolhimento está esgotada. Além disso, cabe à união em parceria com o judiciário dar agilidade aos processos de julgamentos de modo a atenuar o inchaço carcerário. Além disso, o governo em parceria com a mídia devem exercer publicidade em prol da diminuição da violência urbana. Bem como cabe as famílias alertarem os jovens em virtude das consequências proporcionadas pela ação de delitos.
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gabriel soares guimarães
João Pessoa - PB