Redação #5382
O dilema da doação de órgãos não é uma invenção atual, nas últimas décadas o tráfico de órgãos cresceu gradativamente, seguindo um dos princípios do Toyotismo, o de oferta pela demanda. Isto ocorre pela falta de políticas públicas às pessoas com pouco acesso à informação. Neste sentido, convém analisarmos as principais causas e suas consequências na atualidade.
Popularmente conhecido como “Mercado negro de órgãos” essa modalidade ilegal de venda atinge a população mais carente, principalmente as localizadas na região nordeste do país, que utilizam o dinheiro como forma de complementar sua renda, sem pensar nos riscos à própria saúde. Há pessoas que se beneficiam desse mercado, colocando o dinheiro acima da bioética, pois, até onde o dinheiro pode corromper o próximo a violar seu próprio corpo?
Outrossim, o descaso do governo que veda os olhos pra este tipo de prática é absurdo. Somando as regras ultrapassadas que existem nos dias de hoje, onde famílias decidem o destino dos órgãos, sendo que, esse desejo deve ser manifestado em vida. O que não ocorre por esse assunto ser pouco falado nas instituições de ensino, nos postos de saúde, hospitais, e na televisão, não há lugar para ser debatido.
A problemática da doação, portanto, precisa ser solucionada. O Ministério da Saúde deve incrementar propagandas abordando o tema, em conjunto com as mídias televisivas, sendo reproduzido em horário nobre, para alcançar o maior número de pessoas. O Ministério da Educação deve iniciar uma parceria público-privada com todas as instituições de ensino, garantindo aos jovens já na primeira formação a importância do assunto, e a ser solidário. O Jornalista Eduardo Galeano já disse, com a solidariedade aprendemos e ensinamos o outro.
Popularmente conhecido como “Mercado negro de órgãos” essa modalidade ilegal de venda atinge a população mais carente, principalmente as localizadas na região nordeste do país, que utilizam o dinheiro como forma de complementar sua renda, sem pensar nos riscos à própria saúde. Há pessoas que se beneficiam desse mercado, colocando o dinheiro acima da bioética, pois, até onde o dinheiro pode corromper o próximo a violar seu próprio corpo?
Outrossim, o descaso do governo que veda os olhos pra este tipo de prática é absurdo. Somando as regras ultrapassadas que existem nos dias de hoje, onde famílias decidem o destino dos órgãos, sendo que, esse desejo deve ser manifestado em vida. O que não ocorre por esse assunto ser pouco falado nas instituições de ensino, nos postos de saúde, hospitais, e na televisão, não há lugar para ser debatido.
A problemática da doação, portanto, precisa ser solucionada. O Ministério da Saúde deve incrementar propagandas abordando o tema, em conjunto com as mídias televisivas, sendo reproduzido em horário nobre, para alcançar o maior número de pessoas. O Ministério da Educação deve iniciar uma parceria público-privada com todas as instituições de ensino, garantindo aos jovens já na primeira formação a importância do assunto, e a ser solidário. O Jornalista Eduardo Galeano já disse, com a solidariedade aprendemos e ensinamos o outro.
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Dalila Alves
São Paulo - SP