Redação #5422
"Orações para Bobby" é um filme que relata a história real de um adolescente que, após se assumir gay, é rejeitado, principalmente, pela mãe; essa o repreende, pois baseada na doutrina dogmática da sua religião, os homossexuais são seres sem escrúpulos e respeito que têm seus corpos tomados por doenças malignas. A partir de então, ela tenta todos os métodos "curar" seu filho, que se suicida por não suportar o desprezo da sua família. Visto que, assim como na ficção, a homofobia é uma realidade no mundo, inclusive no Brasil, onde a comunidade LGBT( lésbicas;gays;bissexuais e trans) sofre diversos tipos de violência, tornando-se necessário muitas mudanças para resolver a questão.
Primordialmente, as crianças são educadas a seguir certos padrões impostos pela sociedade no que tange à sexualidade; há uma divisão na qual meninos devem agir de uma maneira e meninas de outra. Esse modelo de educação acaba semeando os primeiros frutos da heteronormatividade, arquétipo de regras que acaba limitando a liberdade do outro de viver sua orientação sexual de uma forma ampla. O resultado dessa política sexista é a formação de adultos despreparados para conviver com o "diferente".
É consabido que, viver sem dissimulação a homossexualidade não é simples, mesmo no século XXI, sobretudo numa sociedade brasileira que molda tudo e ainda considera a relação heteroafetiva como sendo a única normal. Análogo aos filmes, a religião é outro fator contribuinte que determina o que é certo ou não, uma vez que desde sua origem há uma gana de proibições, as quais acabam gerando preconceitos e por conseguinte, a homofobia, a qual restringe, a população LGBT, oportunidades de constituir família, casarem ou até mesmo a permanecerem em algum emprego.
Outrossim, é importante constatar que a maioria dos indivíduos não sabem como lidar com as diferenças sociais, pois são pouco abordadas, uma vez que não há uma intensa discussão para amplificação dessas ideias. Outro ponto que vale ressaltar, segundo a Constituição Federal todo cidadão tem direito à liberdade de expressão, sendo crime atitudes contrárias a essa determinação, com isso, a LGBTfobia, que oprime esse grupo, é uma epidemia a ser curada com urgência.
Destarte, depreende-se que violências contra os homossexuais é um caso existente no Brasil e exige mudanças. A princípio deve-se estabelecer como meta, intensas investigações por parte do governo, com o fito de punir todas as pessoas que cometerem atitudes que descumpram com a determinação da Constituição de forma adequada. Além disso, é indispensável que haja, na sociedade "laica", inclusão de debates nas escolas com parceria do Ministério da Educação e ministradas por psicólogos, a fim de difundir a ideia de respeito e cooperação em prol de um meio agradável para convivência. Em suma, como dizia a ativista social Helen Keller, o resultado mais sublime da educação é a tolerância.
Primordialmente, as crianças são educadas a seguir certos padrões impostos pela sociedade no que tange à sexualidade; há uma divisão na qual meninos devem agir de uma maneira e meninas de outra. Esse modelo de educação acaba semeando os primeiros frutos da heteronormatividade, arquétipo de regras que acaba limitando a liberdade do outro de viver sua orientação sexual de uma forma ampla. O resultado dessa política sexista é a formação de adultos despreparados para conviver com o "diferente".
É consabido que, viver sem dissimulação a homossexualidade não é simples, mesmo no século XXI, sobretudo numa sociedade brasileira que molda tudo e ainda considera a relação heteroafetiva como sendo a única normal. Análogo aos filmes, a religião é outro fator contribuinte que determina o que é certo ou não, uma vez que desde sua origem há uma gana de proibições, as quais acabam gerando preconceitos e por conseguinte, a homofobia, a qual restringe, a população LGBT, oportunidades de constituir família, casarem ou até mesmo a permanecerem em algum emprego.
Outrossim, é importante constatar que a maioria dos indivíduos não sabem como lidar com as diferenças sociais, pois são pouco abordadas, uma vez que não há uma intensa discussão para amplificação dessas ideias. Outro ponto que vale ressaltar, segundo a Constituição Federal todo cidadão tem direito à liberdade de expressão, sendo crime atitudes contrárias a essa determinação, com isso, a LGBTfobia, que oprime esse grupo, é uma epidemia a ser curada com urgência.
Destarte, depreende-se que violências contra os homossexuais é um caso existente no Brasil e exige mudanças. A princípio deve-se estabelecer como meta, intensas investigações por parte do governo, com o fito de punir todas as pessoas que cometerem atitudes que descumpram com a determinação da Constituição de forma adequada. Além disso, é indispensável que haja, na sociedade "laica", inclusão de debates nas escolas com parceria do Ministério da Educação e ministradas por psicólogos, a fim de difundir a ideia de respeito e cooperação em prol de um meio agradável para convivência. Em suma, como dizia a ativista social Helen Keller, o resultado mais sublime da educação é a tolerância.
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Luiza Féo
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