Redação #5544
Título: O não romantismo da sociedade contemporânea
29/10/2017
A primeira fase do romantismo no Brasil foi marcada pela exaltação da imagem do índio como um símbolo de nacionalidade. Entretanto, esse tratamento vanglorioso das obras literárias não se introduziu na sociedade brasileira, visto que as raízes coloniais não só modificaram severamente o modo de vida da população indígena, mas também influenciaram no pensamento social. Nesse contexto, surgem aspectos como o genocídio dos nativos e as constantes ameaças aos seus territórios.
Em princípio, cabe pontuar que a sociedade brasileira é munida de conceitos e atitudes coloniais que resultam, principalmente, em estereótipos e discriminações direcionadas á um determinado grupo de pessoas, comumente, a população indígena. Tal constatação possui reflexos alarmantes, no entanto, o mais evidente é o genocídio deste povo causado por diversos fatores. Comprava-se isso por meio da análise dos dados da FUNAI sobre o número de índios residentes no país, que antes do descobrimento chegava a cerca de quatro milhões e contemporaneamente se estima em apenas 460 mil.
Por conseguinte, é importante frisar que as terras indígenas já demarcadas são frutos de uma intensa luta política e se configuram como uma importante conquista sociocultural. Contudo, a expansão do agronegócio e da mineração tem causados conflitos nessa região, já que esta é rica em recursos naturais e acaba por atrair certos interesses econômicos. Diante disso, as terras indígenas sofrem coma possibilidade de terem seus direitos vigentes usurpados.
Portanto, a questão do índio no Brasil perpassa aspectos sociais e econômicos. É imprescindível que a valorização da imagem e cultura indígena seja estimulada pelo Ministério da Educação a fim de proporcionar ás escolas projetos que transmitam esse conhecimento para que possíveis preconceitos sejam suprimidos. Além disso, é necessário que o governo federal intensifique a fiscalização das terras demarcadas com o propósito de garantir a segurança dos nativos e, também, agilizar os transmites burocráticos dessas demarcações para que assim garanta os direitos indígenas estabelecidos pela Constituição.
Em princípio, cabe pontuar que a sociedade brasileira é munida de conceitos e atitudes coloniais que resultam, principalmente, em estereótipos e discriminações direcionadas á um determinado grupo de pessoas, comumente, a população indígena. Tal constatação possui reflexos alarmantes, no entanto, o mais evidente é o genocídio deste povo causado por diversos fatores. Comprava-se isso por meio da análise dos dados da FUNAI sobre o número de índios residentes no país, que antes do descobrimento chegava a cerca de quatro milhões e contemporaneamente se estima em apenas 460 mil.
Por conseguinte, é importante frisar que as terras indígenas já demarcadas são frutos de uma intensa luta política e se configuram como uma importante conquista sociocultural. Contudo, a expansão do agronegócio e da mineração tem causados conflitos nessa região, já que esta é rica em recursos naturais e acaba por atrair certos interesses econômicos. Diante disso, as terras indígenas sofrem coma possibilidade de terem seus direitos vigentes usurpados.
Portanto, a questão do índio no Brasil perpassa aspectos sociais e econômicos. É imprescindível que a valorização da imagem e cultura indígena seja estimulada pelo Ministério da Educação a fim de proporcionar ás escolas projetos que transmitam esse conhecimento para que possíveis preconceitos sejam suprimidos. Além disso, é necessário que o governo federal intensifique a fiscalização das terras demarcadas com o propósito de garantir a segurança dos nativos e, também, agilizar os transmites burocráticos dessas demarcações para que assim garanta os direitos indígenas estabelecidos pela Constituição.
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Anauara Vieira
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