Redação #5727
Conforme disse Aristóteles, a base da sociedade é a justiça. Sendo assim, a justiça é o principal componente para que a sociedade caminhe bem e longe de impunidades. No Brasil, porém, a impunidade está cada vez mais frequente devido a falhas governamentais, com descaso a população e também devido a má escolha dos governantes pela própria população.
A negligência do governo, com diversas falhas, é o principal responsável pelos casos de impunidade e até mesmo podendo fazer-se necessária uma reforma na Constituição de 1988. Os atuais responsáveis e representantes públicos são ineficientes em julgamentos e solução de problemas, deixando assim cerca de 97% dos casos criminosos sem punição, segundo Deltan Dallagnol procurador da República da 2ª Vara Criminal no Paraná. O mesmo, também afirma que, "vivemos um paraíso da impunidade e da corrupção no Brasil". Como exemplo disso, tem-se o Congresso Nacional adiando julgamentos e investigações de representantes, arquivando casos de extrema seriedade acumulando ainda mais processos. Com isso, continua sendo uma característica do país o famoso "jeitinho brasileiro" de lidar com as coisas, mostrando que a justiça é falha e pra poucos.
Ademais, nem toda a população tem interesse na política na forma ativa, tendo como informações apenas o que estão disponíveis nas mídias, sendo ela correta ou não. Com isso, não há consulta aos documentos disponíveis pelo Movimento Ficha Limpa, onde estão disponíveis dados e informações gerais dos candidatos em questão para melhor análise.
Torna-se evidente, portanto, que a impunidade é algo comum nos dias de hoje e a justiça em sua maioria não é feita. Em razão disso, é necessário que haja uma maior fiscalização do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) quanto ao cumprimento das leis, conferindo a justiça acima de tudo e, além disso, levar em consideração uma reforma nas leis. Não somente, o Ministério da Justiça com o STJ deve estimular a população a participar da política de forma mais séria e ativa com divulgação nas mídias mostrando os efeitos positivos da atuação dos mesmos no cenário político do país. Com isso, a população vai ser mais criteriosa em suas escolhas. Assim, os quadros de impunidade deixaria de ser algo comum passando a ser algo inaceitável.
A negligência do governo, com diversas falhas, é o principal responsável pelos casos de impunidade e até mesmo podendo fazer-se necessária uma reforma na Constituição de 1988. Os atuais responsáveis e representantes públicos são ineficientes em julgamentos e solução de problemas, deixando assim cerca de 97% dos casos criminosos sem punição, segundo Deltan Dallagnol procurador da República da 2ª Vara Criminal no Paraná. O mesmo, também afirma que, "vivemos um paraíso da impunidade e da corrupção no Brasil". Como exemplo disso, tem-se o Congresso Nacional adiando julgamentos e investigações de representantes, arquivando casos de extrema seriedade acumulando ainda mais processos. Com isso, continua sendo uma característica do país o famoso "jeitinho brasileiro" de lidar com as coisas, mostrando que a justiça é falha e pra poucos.
Ademais, nem toda a população tem interesse na política na forma ativa, tendo como informações apenas o que estão disponíveis nas mídias, sendo ela correta ou não. Com isso, não há consulta aos documentos disponíveis pelo Movimento Ficha Limpa, onde estão disponíveis dados e informações gerais dos candidatos em questão para melhor análise.
Torna-se evidente, portanto, que a impunidade é algo comum nos dias de hoje e a justiça em sua maioria não é feita. Em razão disso, é necessário que haja uma maior fiscalização do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) quanto ao cumprimento das leis, conferindo a justiça acima de tudo e, além disso, levar em consideração uma reforma nas leis. Não somente, o Ministério da Justiça com o STJ deve estimular a população a participar da política de forma mais séria e ativa com divulgação nas mídias mostrando os efeitos positivos da atuação dos mesmos no cenário político do país. Com isso, a população vai ser mais criteriosa em suas escolhas. Assim, os quadros de impunidade deixaria de ser algo comum passando a ser algo inaceitável.
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Carol Rodrigues
Viçosa -