Redação #591
Título: Tema: O mundo digital e o acesso à informação. Título: Paradoxo informacional no meio digital
19/05/2016
Ao mesmo tempo em que a democratização da transmissão de informação é celebrável, sua banalização é deplorável. Nesse contexto, a revolução tecnológica é centro de discussões acerca da divulgação de conteúdos na rede. Será um dia extinta a banalização da informação no meio digital?
Primeiramente, no Brasil, o qual apresenta uma imensa desigualdade tanto social como cultural, é notório que o acesso a conteúdos e dados por intermédio do meio digital, como celular, computador, levou grande parte do conhecimento mundial para as mais variadas áreas do Estado, promovendo ,assim, um desenvolvimento pessoal dos brasileiros.
Além disso, como o país apresenta, em diversas regiões, escolas públicas em greve, o meio eletrônico possibilita a continuação do estudo de alunos sem aula por determinados períodos. Com relação a isso, a plataforma Hora do Enem, criada pelo Ministério da Educação, é um exemplo exaltável, tendo em vista a promoção da disseminação de conteúdos sobre as matérias escolares de maneira gratuita e confiável aos estudantes.
Por outro lado, a banalização da informação, isto é, a superficialidade dela, encontra-se cada vez mais evidente na sociedade contemporânea. Isso acontece pela falta da análise crítica e questionadora, por parte dos leitores, sobre os fatos e publicações do meio digital, o que implica, muitas vezes, a absorção de conteúdos e dados de fontes sem credibilidade.
É imprescindível, portanto, que o governo continue a investir na implantação de “softwares” com o intuito de promover o amplo acesso a informações confiáveis. Outrossim, os pais, com a ajuda das escolas, devem incentivar a leitura questionadora e crítica de seus filhos com relação aos conteúdos publicados nos meios de comunicação e, principalmente, na internet com o objetivo de não criar pessoas crédulas em dados sem credibilidade e alienadas. Feito isso, a banalização da informação será finalmente deletada do meio digital.
Primeiramente, no Brasil, o qual apresenta uma imensa desigualdade tanto social como cultural, é notório que o acesso a conteúdos e dados por intermédio do meio digital, como celular, computador, levou grande parte do conhecimento mundial para as mais variadas áreas do Estado, promovendo ,assim, um desenvolvimento pessoal dos brasileiros.
Além disso, como o país apresenta, em diversas regiões, escolas públicas em greve, o meio eletrônico possibilita a continuação do estudo de alunos sem aula por determinados períodos. Com relação a isso, a plataforma Hora do Enem, criada pelo Ministério da Educação, é um exemplo exaltável, tendo em vista a promoção da disseminação de conteúdos sobre as matérias escolares de maneira gratuita e confiável aos estudantes.
Por outro lado, a banalização da informação, isto é, a superficialidade dela, encontra-se cada vez mais evidente na sociedade contemporânea. Isso acontece pela falta da análise crítica e questionadora, por parte dos leitores, sobre os fatos e publicações do meio digital, o que implica, muitas vezes, a absorção de conteúdos e dados de fontes sem credibilidade.
É imprescindível, portanto, que o governo continue a investir na implantação de “softwares” com o intuito de promover o amplo acesso a informações confiáveis. Outrossim, os pais, com a ajuda das escolas, devem incentivar a leitura questionadora e crítica de seus filhos com relação aos conteúdos publicados nos meios de comunicação e, principalmente, na internet com o objetivo de não criar pessoas crédulas em dados sem credibilidade e alienadas. Feito isso, a banalização da informação será finalmente deletada do meio digital.
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NOTA GERAL
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Felipe Rochefeller
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