Redação #5971
A sociedade brasileira vem enfrentando historicamente o dilema da formação educacional dos surdos. Isso, por sua vez, põe em xeque os preconceitos ainda não superados na atualidade e os mais diferentes problemas sofridos por esse grupo social. Sabendo disso, é necessário analisar e refletir o tema em questão, a fim de que se torne viável a construção de propostas solucionadoras, objetivando promover a inclusão dessas pessoas e quebrar tabus negativos.
Infelizmente, ao longo do tempo a deficiência esteva atrelada a castigos e maldições, por isso era muito comum os indivíduos portadores morrerem ou serem abandonados ainda quando crianças. Nesse sentido, é possível afirmar que essa ideologia discriminatória se perpetua na contemporaneidade na medida que eles recebem salários baixos, ocupam péssimas vagas de empregos e os locais não são adequados às suas particularidades. Visto isso,é de responsabilidade do Estado garantir medidas assistencialistas que busquem reparar essas desvantagens sofridas.
Ademais, o reflexo dessas negatividades é o medo por parte dos surdos e familiares do convívio social, ou seja, há uma certa apreensão de como a sociedade irá interpretar essas diferenças. Nisso, é pouco recorrente, por parte dos especiais, o ingresso no ensino regular ou em uma faculdade e a construção de uma rede socializadora, o que resulta na marginalização e exclusão dos mesmos. Então, é importante ressaltar o tamanho da capacidade e talento desse grupo social, pois uma deficiência não é um fenômeno determinista de inferioridade.
Portante, diante do exposto faz-se jus de medidas modificadoras. Sabendo disso, o Governo pode criar políticas públicas que hajam na inclusão educacional em um ensino adequado e de qualidade, visando formar indivíduos qualificados e com melhores oportunidades trabalhistas. Já a escola com a família deve auxiliar na socialização entre surdos e as demais crianças, a fim de notem, desde pequenos, a normalidade das diferenças e evitem ações preconceituosas. A partir disso, pretende-se gradativamente, resolver o assunto em pauta.
Infelizmente, ao longo do tempo a deficiência esteva atrelada a castigos e maldições, por isso era muito comum os indivíduos portadores morrerem ou serem abandonados ainda quando crianças. Nesse sentido, é possível afirmar que essa ideologia discriminatória se perpetua na contemporaneidade na medida que eles recebem salários baixos, ocupam péssimas vagas de empregos e os locais não são adequados às suas particularidades. Visto isso,é de responsabilidade do Estado garantir medidas assistencialistas que busquem reparar essas desvantagens sofridas.
Ademais, o reflexo dessas negatividades é o medo por parte dos surdos e familiares do convívio social, ou seja, há uma certa apreensão de como a sociedade irá interpretar essas diferenças. Nisso, é pouco recorrente, por parte dos especiais, o ingresso no ensino regular ou em uma faculdade e a construção de uma rede socializadora, o que resulta na marginalização e exclusão dos mesmos. Então, é importante ressaltar o tamanho da capacidade e talento desse grupo social, pois uma deficiência não é um fenômeno determinista de inferioridade.
Portante, diante do exposto faz-se jus de medidas modificadoras. Sabendo disso, o Governo pode criar políticas públicas que hajam na inclusão educacional em um ensino adequado e de qualidade, visando formar indivíduos qualificados e com melhores oportunidades trabalhistas. Já a escola com a família deve auxiliar na socialização entre surdos e as demais crianças, a fim de notem, desde pequenos, a normalidade das diferenças e evitem ações preconceituosas. A partir disso, pretende-se gradativamente, resolver o assunto em pauta.
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Ariane Gurgel
Russas - CE