Redação #6167
Nas civilizações medievais, pessoas com certos tipos de deficiência eram excluídas da sociedade. Apesar do distanciamento histórico, o Brasil ainda hoje possui marcas desta sociedade patriarcal. A constituição de 1988 diz que a educação a pessoas com deficiência é assegurada pelo Estado, no entanto, a realidade do Brasil não está totalmente alinhada com que diz a sua lei, pois percebe-se a dificuldade que pessoas com deficiência auditiva enfrentam para ter acesso ao sistema educacional, seja pela ineficiência do poder público, falta de incentivo familiar ou preconceito enfrentado por essas pessoas.
Em primeiro lugar, é importante salientar que o poder público vem adotando medidas inclusivas em escolas e universidades, fazendo da LIBRAS uma matéria obrigatória para os cursos de licenciatura. No entanto, tais medidas não têm sido suficientes, visto que, desde 2011, o número de pessoas com deficiência auditiva matriculadas em escolas tem diminuído drasticamente. Ainda que a LIBRAS tenha passado a ser disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura, o número de educadores sem preparo para lidar com deficientes auditivos é grande, fazendo disso um problema na inclusão educacional dessas pessoas.
Além disso, temos de levar em consideração a questão do preconceito e a exclusão sofrida pelos deficientes auditivos nos ambientes escolares, fazendo com que eles não se sintam seguros e tão pouco à vontade ao frequentar a escola, tornando difícil ou quase impossível a aprendizagem desses indivíduos. Junto a este fator, também há a questão familiar, pois muitos pais veem na deficiência dos filhos uma barreira para um convívio saudável no ambiente escolar, privando-os de um direito básico e essencial que é a educação.
Nesse contexto, é indiscutível que a inclusão educacional para pessoas com deficiência auditiva no Brasil é um problema a ser vencido. Portanto, é necessário que o Ministério da Educação crie o programa “A voz da educação”, onde incentivará professores e funcionários de escolas a participarem de cursos de LIBRAS e os capacitaram a trabalhar com pessoas com deficiência auditiva. Desta forma, faremos com que a educação seja um direito acessível a todos em nosso país.
Em primeiro lugar, é importante salientar que o poder público vem adotando medidas inclusivas em escolas e universidades, fazendo da LIBRAS uma matéria obrigatória para os cursos de licenciatura. No entanto, tais medidas não têm sido suficientes, visto que, desde 2011, o número de pessoas com deficiência auditiva matriculadas em escolas tem diminuído drasticamente. Ainda que a LIBRAS tenha passado a ser disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura, o número de educadores sem preparo para lidar com deficientes auditivos é grande, fazendo disso um problema na inclusão educacional dessas pessoas.
Além disso, temos de levar em consideração a questão do preconceito e a exclusão sofrida pelos deficientes auditivos nos ambientes escolares, fazendo com que eles não se sintam seguros e tão pouco à vontade ao frequentar a escola, tornando difícil ou quase impossível a aprendizagem desses indivíduos. Junto a este fator, também há a questão familiar, pois muitos pais veem na deficiência dos filhos uma barreira para um convívio saudável no ambiente escolar, privando-os de um direito básico e essencial que é a educação.
Nesse contexto, é indiscutível que a inclusão educacional para pessoas com deficiência auditiva no Brasil é um problema a ser vencido. Portanto, é necessário que o Ministério da Educação crie o programa “A voz da educação”, onde incentivará professores e funcionários de escolas a participarem de cursos de LIBRAS e os capacitaram a trabalhar com pessoas com deficiência auditiva. Desta forma, faremos com que a educação seja um direito acessível a todos em nosso país.
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Brínio Mycaell Silva Lima
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