Redação #6376
No início da história brasileira, que começou com a vinda das primeiras embarcações portuguesas, o Império Português mandou um ouvidor geral que havia sido condenado por desvio de verbas. Não obstante, depois de séculos de exploração das riquezas naturais, pau-brasil, ouro, diamantes, ferro, café e do próprio povo indígena e africano, a violência e os crimes de corrupção ainda estão presentes e com um grande número de casos impunes.
É verídico dizer que a sensação de impunidade sempre existiu nos 500 anos de historia do Brasil. O primeiro dicionário da língua portuguesa escrito pelo padre Raphael Bluteau já trazia a definição de impunidade, “falta de castigo" e " tolerância". Os diversos relatos escritos de viajantes e autoridades sempre mostraram preocupação com a realidade e detalhavam que o problema estava na esfera política. Assim, os crimes perversos contra os indígenas, negros e minorias não eram punidos, ademais os corruptos que desviam recursos públicos sempre achavam uma lacuna para a tolerância e impunidade.
Outrossim, segundo o levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a confiança dos brasileiros despencou em todas as esferas do poder no de 2017. É o nível mais baixo desde 2009, pois somente 24% dos entrevistados disseram acreditar na Justiça. Ademais, essa enorme queda na confiança da população reflete as revelações de corrupção e de crimes de violência física em que os culpados têm penas amenas e em outros casos saem impunes de seus atos contra a sociedade. Já dizia o jurista Deltan Dallagnol que onde há impunidade, a corrupção encontra espaço para se alastrar.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse da impunidade no cenário brasileiro. O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deve disponibilizar agentes para a fiscalização das leis e dos processos penais para que eles estejam sendo compridos de forma correta e rápida de acordo com a constituição. Além disso, as secretarias de justiça dos estados brasileiros devem criar CICs (Centros Integrados de Cidadania) em seus estados para que os cidadãos tenham onde recorrer em relação aos crimes e no que concerne participar de palestras desse órgão que visa alternativas para solucionar problemas e combater os diversos crimes existentes. É dever e direito de todo cidadão combater a criminalidade e a impunidade para ter um país de ordem e progresso.
É verídico dizer que a sensação de impunidade sempre existiu nos 500 anos de historia do Brasil. O primeiro dicionário da língua portuguesa escrito pelo padre Raphael Bluteau já trazia a definição de impunidade, “falta de castigo" e " tolerância". Os diversos relatos escritos de viajantes e autoridades sempre mostraram preocupação com a realidade e detalhavam que o problema estava na esfera política. Assim, os crimes perversos contra os indígenas, negros e minorias não eram punidos, ademais os corruptos que desviam recursos públicos sempre achavam uma lacuna para a tolerância e impunidade.
Outrossim, segundo o levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a confiança dos brasileiros despencou em todas as esferas do poder no de 2017. É o nível mais baixo desde 2009, pois somente 24% dos entrevistados disseram acreditar na Justiça. Ademais, essa enorme queda na confiança da população reflete as revelações de corrupção e de crimes de violência física em que os culpados têm penas amenas e em outros casos saem impunes de seus atos contra a sociedade. Já dizia o jurista Deltan Dallagnol que onde há impunidade, a corrupção encontra espaço para se alastrar.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse da impunidade no cenário brasileiro. O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deve disponibilizar agentes para a fiscalização das leis e dos processos penais para que eles estejam sendo compridos de forma correta e rápida de acordo com a constituição. Além disso, as secretarias de justiça dos estados brasileiros devem criar CICs (Centros Integrados de Cidadania) em seus estados para que os cidadãos tenham onde recorrer em relação aos crimes e no que concerne participar de palestras desse órgão que visa alternativas para solucionar problemas e combater os diversos crimes existentes. É dever e direito de todo cidadão combater a criminalidade e a impunidade para ter um país de ordem e progresso.
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Núbia Dornelas
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