Redação #6433
Parafraseando o filósofo ateniense Aristóteles, o qual ratifica: "A dúvida é o princípio da sabedoria". Elucidando no que lhe concerne, que na antiguidade já perseverava questões advindas de notícias ilusórias. Conquanto, em comparação com as primícias de nossas raízes históricas até o sodalício em que vivemos. É indubitável, que a reprodução dessas notícias nos meios de comunicação medrou. Transfigurando em um problema conspícuo que assola a humanidade. Haja vista, pela facilidade de uma notícia fictícia ao se espalhar na internet, como também por suas embirrações que causa no corpo social contemporâneo e globalizado vítima desse imbróglio.
É irrefutável, que o avanço tecnológico suscitou um acesso rápido de informações. No entanto, a falta de interesse da sociedade perante a veracidade dessas referencias é a principal causa desse impasse. Basta a ver, que os indivíduos não se empenham com a fonte dessas informações, em consonância são também influenciados pelos títulos sensacionistas expostas pela notícia. Que em tautócrono á essas peripécias, induzem a compartilhar e por conseguinte, mais pessoas são inseridas no meio.Logo, impugna a teoria do filósofo grego Sócrates de que a informação deve ser passada por "três peneiras" cuja a primeira delas é a verdade.
Outrossim, o retorno financeiro dos cliques impulsionam a produção dessas notícias não verídicas. Tendo em vista, que quando um infindável números de pessoas clicam na presumível notícia elas são expostas á propagandas midiáticas que geram lucro ao autor da notícia ilusória. Prontamente, estimulando assim, a maior produção desses links o que reintegra- se em um obstáculo hodiernamente. Visando impreterível seu combate vertiginosamente. Conquanto estamos inseridos num mundo capitalista, globalizado e virtual demasiadamente robusto, onde a tendencia é que estas falsas reportagens se manifestarem cada vez mais expeditas para um maior números de espectadores.
Diante desse prisma, são imprescindíveis parâmetros para atenuar ou cessar a exposição de reportagens e notícias falsas. Dessarte, cabe á mídia televisiva ou virtual, por meio de propagandas, reportagens, anúncios e campanhas para almejar e alvorotar a população dos perigos que podem ocasionar as respectivas noticias. Nessa acepção, cabe também o governo do Estado punir as propagandas divulgadas pelas fictícias reportagens. Ademais, o corpo social deve ter um concesso no momento de compartilhamento e divulgação de notícias com títulos sensacionalistas em suas redes sociais, e ter a certeza precedentemente da veracidade do assunto antes de ser divulgado, para que assim, exercer a prática do que foi exposto na teoria do filósofo Aristóteles.
É irrefutável, que o avanço tecnológico suscitou um acesso rápido de informações. No entanto, a falta de interesse da sociedade perante a veracidade dessas referencias é a principal causa desse impasse. Basta a ver, que os indivíduos não se empenham com a fonte dessas informações, em consonância são também influenciados pelos títulos sensacionistas expostas pela notícia. Que em tautócrono á essas peripécias, induzem a compartilhar e por conseguinte, mais pessoas são inseridas no meio.Logo, impugna a teoria do filósofo grego Sócrates de que a informação deve ser passada por "três peneiras" cuja a primeira delas é a verdade.
Outrossim, o retorno financeiro dos cliques impulsionam a produção dessas notícias não verídicas. Tendo em vista, que quando um infindável números de pessoas clicam na presumível notícia elas são expostas á propagandas midiáticas que geram lucro ao autor da notícia ilusória. Prontamente, estimulando assim, a maior produção desses links o que reintegra- se em um obstáculo hodiernamente. Visando impreterível seu combate vertiginosamente. Conquanto estamos inseridos num mundo capitalista, globalizado e virtual demasiadamente robusto, onde a tendencia é que estas falsas reportagens se manifestarem cada vez mais expeditas para um maior números de espectadores.
Diante desse prisma, são imprescindíveis parâmetros para atenuar ou cessar a exposição de reportagens e notícias falsas. Dessarte, cabe á mídia televisiva ou virtual, por meio de propagandas, reportagens, anúncios e campanhas para almejar e alvorotar a população dos perigos que podem ocasionar as respectivas noticias. Nessa acepção, cabe também o governo do Estado punir as propagandas divulgadas pelas fictícias reportagens. Ademais, o corpo social deve ter um concesso no momento de compartilhamento e divulgação de notícias com títulos sensacionalistas em suas redes sociais, e ter a certeza precedentemente da veracidade do assunto antes de ser divulgado, para que assim, exercer a prática do que foi exposto na teoria do filósofo Aristóteles.
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Santa Cruz do Rio Pardo - SP