Redação #6603
A discussão sobre a redução da maioridade penal é um assunto que divide tantas opiniões, que é necessário mais do que simplesmente uma análise legislativa, e sim uma análise sociocultural.
O que leva um jovem vir a adentrar no mundo do crime? A impunidade poderia ser um fator determinante, saber que mesmo que se cometa um crime hediondo não haverá medidas superiores a estratégias socioeducativas pode não gerar nenhum tipo de aflição ou mesmo inibição para vir a pensar duas vezes antes de cometer o delito.
Atrás de um jovem infrator temos famílias que são vítimas de assaltos, homicídios, latrocínios e que não se conformam que a justiça “proteja” tal pessoa e não seja capaz de garantir a sua segurança. A lei começa a ter ares de ineficiente para os atuais problemas, e passa a ser conveniente rever alguns conceitos e talvez amplia-los.
Outra questão seria pensar no que faz alguém ter maturidade em seu sentido mais amplo da palavra. As capacidades de um cidadão são, por exemplo, discernimento do certo e errado, cumprir as leis do estado, ter uma ocupação e ser autossuficiente, saber se relacionar com outros... Eis uma pergunta iminente. Por que para certas tarefas que demandam mais complexidade, como trabalhar, votar em um representante no legislativo, o jovem pode fazer tais ações como um “adulto “ e para responder por seus ator ilícitos ele deve ser visto como “criança “?
Porém ninguém nasce delinquente, há alguns fatores educacionais, socioeconômicos que contribuem para a formação desse estereotipo. Desinteresse escolar, família desestruturada, falta de valores definidos em uma sociedade em ebulição capitalista, baixa renda, fazem com que pessoas nesse meio tenham um propensão a buscarem uma maneira “alternativa” para resolverem seus conflitos e/ou situação financeira.
Há toda uma série de problemas que levam á agregação de jovens ao mundo do crime, por isso é necessário políticas públicas que procurem solucionar todos os níveis que se desenvolve o problema central. Através de educação pública eficiente que forme além de conceitos teóricos, conceitos de justa interação social e cidadania como chave para a prevenção. Por meio de leis rígidas e justas independentemente da idade e por fim um sistema carcerário que de fato prepare o detento para inserção social, de modo que seja possível neste período a reconstrução de valores que não foram aprendidos anteriormente.
O que leva um jovem vir a adentrar no mundo do crime? A impunidade poderia ser um fator determinante, saber que mesmo que se cometa um crime hediondo não haverá medidas superiores a estratégias socioeducativas pode não gerar nenhum tipo de aflição ou mesmo inibição para vir a pensar duas vezes antes de cometer o delito.
Atrás de um jovem infrator temos famílias que são vítimas de assaltos, homicídios, latrocínios e que não se conformam que a justiça “proteja” tal pessoa e não seja capaz de garantir a sua segurança. A lei começa a ter ares de ineficiente para os atuais problemas, e passa a ser conveniente rever alguns conceitos e talvez amplia-los.
Outra questão seria pensar no que faz alguém ter maturidade em seu sentido mais amplo da palavra. As capacidades de um cidadão são, por exemplo, discernimento do certo e errado, cumprir as leis do estado, ter uma ocupação e ser autossuficiente, saber se relacionar com outros... Eis uma pergunta iminente. Por que para certas tarefas que demandam mais complexidade, como trabalhar, votar em um representante no legislativo, o jovem pode fazer tais ações como um “adulto “ e para responder por seus ator ilícitos ele deve ser visto como “criança “?
Porém ninguém nasce delinquente, há alguns fatores educacionais, socioeconômicos que contribuem para a formação desse estereotipo. Desinteresse escolar, família desestruturada, falta de valores definidos em uma sociedade em ebulição capitalista, baixa renda, fazem com que pessoas nesse meio tenham um propensão a buscarem uma maneira “alternativa” para resolverem seus conflitos e/ou situação financeira.
Há toda uma série de problemas que levam á agregação de jovens ao mundo do crime, por isso é necessário políticas públicas que procurem solucionar todos os níveis que se desenvolve o problema central. Através de educação pública eficiente que forme além de conceitos teóricos, conceitos de justa interação social e cidadania como chave para a prevenção. Por meio de leis rígidas e justas independentemente da idade e por fim um sistema carcerário que de fato prepare o detento para inserção social, de modo que seja possível neste período a reconstrução de valores que não foram aprendidos anteriormente.
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