Redação #7497
Título: O Perigo da Preferencia na Adoção de Crianças
18/04/2018
Uma situação preocupante e que ainda não tem sido exposta de maneira correta em mídias e redes sociais, é a questão da adoção de crianças e adolescentes no Brasil. É de se espantar com o numero de famílias cadastradas que estão na fila de espera para realizar o sonho de adotar uma criança, se comparar com o numero de menores que aguardam para serem adotados.
Os dados comprovam que há mais de 32 mil candidatos cadastrados, quando se tem em média apenas 5 mil órfãos que esperam nos abrigos e casas de adoção. Um ponto a ser observado é a crescente de casais homoafetivos, que também desejam constituir famílias tendo a adoção como a única opção.
No entanto, existe algo importante que tem impedido esses números diminuírem: a preferência. Nota-se que a maioria dos casais cadastrados opta pela adoção de crianças que estão em minoria, as que são brancas e as do sexo feminino, causando um impasse na hora da escolha. Vale a pena ressaltar que outro fator determinante é a burocracia. Enquanto o processo de liberação é lento, os menores estão crescendo nos abrigos e a frustração e os transtornos acaba fazendo a família desistir da adoção.
Uma vez que a população tenha conhecimento de que não se deve escolher apenas a criança que lhe atenda 100% de sua preferência, a divulgação através das mídias sobre como funciona o processo de adoção, e o próprio governo pressionar a justiça a ter um sistema de adoção mais rápido e funcional, teremos um numero consideravelmente alto na redução de casais e crianças na fila de adoção, garantindo que no futuro essas crianças e adolescentes não estejam a mercê das ruas e da criminalidade.
Os dados comprovam que há mais de 32 mil candidatos cadastrados, quando se tem em média apenas 5 mil órfãos que esperam nos abrigos e casas de adoção. Um ponto a ser observado é a crescente de casais homoafetivos, que também desejam constituir famílias tendo a adoção como a única opção.
No entanto, existe algo importante que tem impedido esses números diminuírem: a preferência. Nota-se que a maioria dos casais cadastrados opta pela adoção de crianças que estão em minoria, as que são brancas e as do sexo feminino, causando um impasse na hora da escolha. Vale a pena ressaltar que outro fator determinante é a burocracia. Enquanto o processo de liberação é lento, os menores estão crescendo nos abrigos e a frustração e os transtornos acaba fazendo a família desistir da adoção.
Uma vez que a população tenha conhecimento de que não se deve escolher apenas a criança que lhe atenda 100% de sua preferência, a divulgação através das mídias sobre como funciona o processo de adoção, e o próprio governo pressionar a justiça a ter um sistema de adoção mais rápido e funcional, teremos um numero consideravelmente alto na redução de casais e crianças na fila de adoção, garantindo que no futuro essas crianças e adolescentes não estejam a mercê das ruas e da criminalidade.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Beatriz Oliveira
Presidente Prudente - SP