Redação #7743
Embora seja considerado um tabu, falar sobre doenças mentais é extremamente necessário, tanto para a conscientização, quanto para o processo de redução desse problema. O fato da intolerância por grande parte da população, é um grande empecilho nesse processo, tornando assim, muito mais difícil a identificação e combate dos transtornos mentais.
Desde as gerações passadas, debater determinados assuntos está fora de cogitação, mas nessa era tecnológica e atual, não devia ser mais comum o diálogo sobre questões "polêmicas"?. A verdade é que muita gente prefere ignorar o problema e somente agir quando as consequências do mesmo vierem a tona. Como é demonstrado na série americana "13 Reasons Why", onde Hannah Baker se suicida deixando fitas explicando os 13 motivos de sua morte. A produção da Netflix tomou proporções mundiais, mas até mesmo os próprios espectadores agem como se a ação da protagonista fosse a verdadeira solução e ao mesmo tempo o problema.
O fato da identificação das doenças mentais serem mais difíceis do que o combate, é justamente um reflexo do medo das possíveis reações de suas famílias, amigos, colegas, ou seja, pessoas no geral.
É complexo buscar medidas preventivas contra essas doenças, quando vivenciamos numa sociedade onde: depressão é frescura, ansiedade é falta de paciência, transtorno bipolar é falsidade, entre outros. Essas reações comuns do cotiano, são o que deviam se tornar extintas, para então assim ajudar no processo de redução do número de vítimas ou até mesmo acabar de vez com os casos de suicídio, auto-mutilação etc..
É necessário que ambas as partes (vítimas e a sociedade) caminhem junto em prol do bem de todos. O primeiro passo para o conhecimento e busca de tratamento das enfermidades é a quebra do tabu, os diálogos e debates precisam se tornar frequentes nas escolas, nas casas, nos trabalhos e etc.. No entanto a intolerância é o transtorno mais grave e que deve ser erradicado em primeiro lugar, porque assim, surgirá um espaço bem maior no cenário de harmonia na sociedade e consequentemente na prevenção e combate às doenças mentais.
Desde as gerações passadas, debater determinados assuntos está fora de cogitação, mas nessa era tecnológica e atual, não devia ser mais comum o diálogo sobre questões "polêmicas"?. A verdade é que muita gente prefere ignorar o problema e somente agir quando as consequências do mesmo vierem a tona. Como é demonstrado na série americana "13 Reasons Why", onde Hannah Baker se suicida deixando fitas explicando os 13 motivos de sua morte. A produção da Netflix tomou proporções mundiais, mas até mesmo os próprios espectadores agem como se a ação da protagonista fosse a verdadeira solução e ao mesmo tempo o problema.
O fato da identificação das doenças mentais serem mais difíceis do que o combate, é justamente um reflexo do medo das possíveis reações de suas famílias, amigos, colegas, ou seja, pessoas no geral.
É complexo buscar medidas preventivas contra essas doenças, quando vivenciamos numa sociedade onde: depressão é frescura, ansiedade é falta de paciência, transtorno bipolar é falsidade, entre outros. Essas reações comuns do cotiano, são o que deviam se tornar extintas, para então assim ajudar no processo de redução do número de vítimas ou até mesmo acabar de vez com os casos de suicídio, auto-mutilação etc..
É necessário que ambas as partes (vítimas e a sociedade) caminhem junto em prol do bem de todos. O primeiro passo para o conhecimento e busca de tratamento das enfermidades é a quebra do tabu, os diálogos e debates precisam se tornar frequentes nas escolas, nas casas, nos trabalhos e etc.. No entanto a intolerância é o transtorno mais grave e que deve ser erradicado em primeiro lugar, porque assim, surgirá um espaço bem maior no cenário de harmonia na sociedade e consequentemente na prevenção e combate às doenças mentais.
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Camila Abrame
capela do alto - sp