Redação #7765
Título: Sem Título
01/05/2018
Segundo teoria do Imperativo Categórico, de Immanuel Kant, os indivíduos devem ser tratados não como coisas que possuem valor, mas como pessoas que têm dignidade. Seguindo esse pensamento, é notório que a sociedade, decerto, tem ido ao encontro desse princípio filosófico, visto que há uma valorização negativa aos profissionais da área da educação. Este fato colabora com o histórico de desafios para aqueles que desejam lecionar, os professores.
Primordialmente, é necessário averiguar os fatores que contribuem para a realidade do sistema educacional brasileiro. Além da precarização de seus ambientes de trabalho e da recorrente desproporção salarial entre os profissionais da educação e os das demais áreas, os professores lidam, cotidianamente, com o distúrbio elementar do desrespeito e da falta de empatia que, muitas vezes, são propagadas pelos próprios alunos e seus pais.
Por outro lado, o Brasil caminha lentamente à solução do problema. Nos anos de 2015 e 2016, tornou-se incontestável a falta de recognição do papel dos educadores pela população como um todo. No estado do Paraná, por exemplo, as greves realizadas foram gerais e persistiram por longos meses, no entanto, nenhum dos direitos dos professores foi levado em consideração, e sua atitude de protesto não foi reconhecida pelo Estado, tampouco pelos cidadãos.
Diante dos fatos expostos, é indiscutível que o Estado, na figura do Poder Legislativo, desenvolva leis de representação como crime hediondo aos atos de violência contra o professor, pois configuram atentado à igualdade inerente aos cidadãos, além de contar com a colaboração dos outros dois poderes no desenvolvimento de medidas que garantam aos educadores seus direitos fundamentais.
Primordialmente, é necessário averiguar os fatores que contribuem para a realidade do sistema educacional brasileiro. Além da precarização de seus ambientes de trabalho e da recorrente desproporção salarial entre os profissionais da educação e os das demais áreas, os professores lidam, cotidianamente, com o distúrbio elementar do desrespeito e da falta de empatia que, muitas vezes, são propagadas pelos próprios alunos e seus pais.
Por outro lado, o Brasil caminha lentamente à solução do problema. Nos anos de 2015 e 2016, tornou-se incontestável a falta de recognição do papel dos educadores pela população como um todo. No estado do Paraná, por exemplo, as greves realizadas foram gerais e persistiram por longos meses, no entanto, nenhum dos direitos dos professores foi levado em consideração, e sua atitude de protesto não foi reconhecida pelo Estado, tampouco pelos cidadãos.
Diante dos fatos expostos, é indiscutível que o Estado, na figura do Poder Legislativo, desenvolva leis de representação como crime hediondo aos atos de violência contra o professor, pois configuram atentado à igualdade inerente aos cidadãos, além de contar com a colaboração dos outros dois poderes no desenvolvimento de medidas que garantam aos educadores seus direitos fundamentais.
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Kybele Pessoa Marques de Lima
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