Redação #9265
Desde a década de 1980, a sociedade é desafiada pelo problema que envolve o aumento da taxa de criminalidade entre os jovens brasileiros. Nos dias atuais, apesar dos avanços já implementados, tais como o Programa Fica Vivo, o desafio, devido á negligência e compactuação da sociedade e á falta de atitude do Governo, urge por soluções imediatas.
Em uma primeira análise, sob a ótica sociológica, a persistência da problemática no Brasil é intrinsecamente fomentada pela negligência e pela compactuação da sociedade que se omite diante de situações em que o desajuste familiar, o tráfico de drogas e a exclusão social, tornam-se os principais motivos para a geração de jovens delinquentes. Nesse sentido, em um estudo publicado pela Folha de São Paulo, foi divulgado que o aumento dos casos de jovens que se envolvem com a criminalidade constrói-se historicamente na formação social do Brasil como traço revelador do passado cultural nacional. Desse modo, a sociedade torna-se a principal vítima de suas próprias contradições, omissões e condutas.
Ademais, em um segundo plano, a falta de atitude do Governo possui estreita relação com o aumento dos casos de criminalidade juvenil. Isso porque a ausência de investimentos em projetos de implementação de planos de ação governamental e acesso de crianças e jovens a uma educação de boa qualidade gera uma sensação de abandono, culminando, assim, na elevação dos casos de desrespeito aos direitos da criança e do adolescente. Esse processo decorre da necessidade que o povo sente de ser protegido por seus governantes. Nesse contexto, o filósofo Platão afirma que a punição que os bons sofrem, quando se recusam a agir, é viver sob o governo dos maus. Dessa maneira, a imprescindibilidade de superação da criminalidade entre os jovens configura-se como um importante desafio da pós-modernidade.
A negligência da sociedade, em paralelo á falta de atitude do Governo, portanto, são condições diretas para que o grave caso de criminalidade juvenil ocorra no Brasil. A fim de que haja a imprescindível superação desse panorama, faz-se necessário que o Governo, por meio do Ministério da Educação, implemente núcleos de debates e divulgação sobre a criminalidade entre os jovens. Nesse aspecto, deve-se promover, nas escolas, o encontro das familias e da sociedade em geral, com a presença de uma equipe técnica, formada por psicólogos e assistentes sociais, com o objetivo de impedir a evasão escolar e, com ela, a possibilidade de um jovem optar pelo crime, permitindo, desse modo, uma ação eficaz no tratamento da problemática. Agindo assim, o prognóstico de Platão será contrariado e a construção de uma sociedade em que a paz seja um valor substancial será uma realidade empírica, não um ideal ou uma utopia.
Em uma primeira análise, sob a ótica sociológica, a persistência da problemática no Brasil é intrinsecamente fomentada pela negligência e pela compactuação da sociedade que se omite diante de situações em que o desajuste familiar, o tráfico de drogas e a exclusão social, tornam-se os principais motivos para a geração de jovens delinquentes. Nesse sentido, em um estudo publicado pela Folha de São Paulo, foi divulgado que o aumento dos casos de jovens que se envolvem com a criminalidade constrói-se historicamente na formação social do Brasil como traço revelador do passado cultural nacional. Desse modo, a sociedade torna-se a principal vítima de suas próprias contradições, omissões e condutas.
Ademais, em um segundo plano, a falta de atitude do Governo possui estreita relação com o aumento dos casos de criminalidade juvenil. Isso porque a ausência de investimentos em projetos de implementação de planos de ação governamental e acesso de crianças e jovens a uma educação de boa qualidade gera uma sensação de abandono, culminando, assim, na elevação dos casos de desrespeito aos direitos da criança e do adolescente. Esse processo decorre da necessidade que o povo sente de ser protegido por seus governantes. Nesse contexto, o filósofo Platão afirma que a punição que os bons sofrem, quando se recusam a agir, é viver sob o governo dos maus. Dessa maneira, a imprescindibilidade de superação da criminalidade entre os jovens configura-se como um importante desafio da pós-modernidade.
A negligência da sociedade, em paralelo á falta de atitude do Governo, portanto, são condições diretas para que o grave caso de criminalidade juvenil ocorra no Brasil. A fim de que haja a imprescindível superação desse panorama, faz-se necessário que o Governo, por meio do Ministério da Educação, implemente núcleos de debates e divulgação sobre a criminalidade entre os jovens. Nesse aspecto, deve-se promover, nas escolas, o encontro das familias e da sociedade em geral, com a presença de uma equipe técnica, formada por psicólogos e assistentes sociais, com o objetivo de impedir a evasão escolar e, com ela, a possibilidade de um jovem optar pelo crime, permitindo, desse modo, uma ação eficaz no tratamento da problemática. Agindo assim, o prognóstico de Platão será contrariado e a construção de uma sociedade em que a paz seja um valor substancial será uma realidade empírica, não um ideal ou uma utopia.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Márcia Portela
-