Redação #9398
No Brasil, existe uma grande disparidade nos índices de doação de órgãos, com um pequeno crescimento de 3%, porcentagem que está longe de alcançar a meta de 20 doadores por milhões de pessoas. A cerca desses dados é cabível ressaltar os fundamentos desse problema, que é agravado pela ausente autorização por parte da família para a doação, e pela falha estrutural do estado, tanto na distribuição de equipes de transplantes, quanto na locomoção dos órgãos.
Há cerca de 42 anos, o primeiro transplante foi realizado, com sucesso. Desde então, um procedimento que salva milhares, porém, com recusa da família, conhecida como taxa de negativa familiar. Problemática decorrente do ausente diálogo sobre a escolha da doação dos órgãos, o que acarreta, após uma fatalidade, a dúvida entre doar ou não. Segundo a Associação Brasileira de transplantes, de Órgãos(ABTO), 47% das famílias negam a doação pela dúvida presente, por isso, a ABTO instituiu que esse deve ser ''assunto de família''.
Entrosado à negativa familiar, a ausente presença do Estado, em relação à estrutura dos centros hospitalares, atravanca diretamente os transplantes. Conforme pesquisas, um dos empecilhos para a recusa familiar é a falta de credibilidade e desconfiança em relação ao serviço público de saúde , o qual tem sido imprudente quanto à distribuição de equipes de transplantes, que são desiguais e concentrado no sul do Brasil. Aspecto que, inversamente proporcional, diminui os índices de doadores, e aumenta consideravelmente a fila do SUS.
É inquestionável que os principais desafios na doação de órgãos são dados pela alta taxa de negativa familiar e a pela ausente atuação do Estado. Portanto, faz-se necessária na figura familiar, o maior diálogo entre seus membros sobre o assunto, importante para um aumento de 50% nos transplantes, junto às campanhas educativas, com o setor midiático, na disseminação a respeito do assunto, esclarecendo a sua importância. Outrossim, cabe ressaltar que as autoridades responsáveis. como o Ministério da Saúde, deve investir em pesquisas na área da Engenharia Genética, como por exemplo, a clonagem de órgãos a partir da medula óssea e ou a utilização de impressoras 3D, que poderiam dissolver em partes a crescente espera na fila do SUS.
Há cerca de 42 anos, o primeiro transplante foi realizado, com sucesso. Desde então, um procedimento que salva milhares, porém, com recusa da família, conhecida como taxa de negativa familiar. Problemática decorrente do ausente diálogo sobre a escolha da doação dos órgãos, o que acarreta, após uma fatalidade, a dúvida entre doar ou não. Segundo a Associação Brasileira de transplantes, de Órgãos(ABTO), 47% das famílias negam a doação pela dúvida presente, por isso, a ABTO instituiu que esse deve ser ''assunto de família''.
Entrosado à negativa familiar, a ausente presença do Estado, em relação à estrutura dos centros hospitalares, atravanca diretamente os transplantes. Conforme pesquisas, um dos empecilhos para a recusa familiar é a falta de credibilidade e desconfiança em relação ao serviço público de saúde , o qual tem sido imprudente quanto à distribuição de equipes de transplantes, que são desiguais e concentrado no sul do Brasil. Aspecto que, inversamente proporcional, diminui os índices de doadores, e aumenta consideravelmente a fila do SUS.
É inquestionável que os principais desafios na doação de órgãos são dados pela alta taxa de negativa familiar e a pela ausente atuação do Estado. Portanto, faz-se necessária na figura familiar, o maior diálogo entre seus membros sobre o assunto, importante para um aumento de 50% nos transplantes, junto às campanhas educativas, com o setor midiático, na disseminação a respeito do assunto, esclarecendo a sua importância. Outrossim, cabe ressaltar que as autoridades responsáveis. como o Ministério da Saúde, deve investir em pesquisas na área da Engenharia Genética, como por exemplo, a clonagem de órgãos a partir da medula óssea e ou a utilização de impressoras 3D, que poderiam dissolver em partes a crescente espera na fila do SUS.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
nathalya de jesus
sao luis - ma