Redação #952730
Previsão: 23/03/2022
No atual contexto da sociedade, o reconhecimento da contribuição das mulheres nas ciências da saúde no Brasil, é algo muito pouco comentado, visto que o país, ainda carrega um machismo muito grande, e uma idéia de que o sexo feminino é o mais frágil e delicado.
Convém ressaltar a princípio, que o machismo no Brasil é muito forte, e que a visão da mulher em um lugar onde a maioria é homem, causa uma estranheza, nas faculdades brasileira, na área da ciência são minorias, já na área de trabalho, elas são apagadas ou deixadas de lado, como Jaqueline de Jesus e Ester Sabino, que conseguiram sequência o genoma do corona vírus, e foram esquecida, não há mais nenhuma notícia ou comentário sobre isso.
Somando a isso, a mulher é vista como o sexo frágil, onde desde de criança é colocada em sua mente, que ela deve casar, cuidar dos serviços doméstica e ser mãe, assim já traçando que ela não poderá deixar de realizar esses feitos, ou não conseguirá, para focar na sua carreira, por isso há poucas mulheres no ramo da ciência ou da saúde pois ficam muito sobrecarregadas e são muito criticadas.
Infere-se por tanto, que mulher é um ser muito forte e com as mesmas capacidades que os homens, tendo em vista que o que falta, é apenas incentivo e oportunidades, nessa linha pensamento, deveriam ser aprovados projetos pelo governo, ao incentivo e conhecimento e orientações nas escolas, coordenados por professores , para todos estarem cientes que podem atuar em qualquer profissão, e que não precisam aceitar o que a sociedade coloca como certo, e o incentivo ao combate do machismo.
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